Práticas e Fetiches



Índice de Práticas e Fetiches
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  • Body modification - Modificação corporal
  • Controle e negação do orgasmo
  • Safeword - Palavra de segurança
  • Clitoral pumping/Pussy pumping
  • Brats
  • Dacrifilia (Dacryphilia ) - Lágrimas
  • Coleira postural
  • Dominação Online
  • Escarificação
  • Maid
  • Cintos de castidade
  • Medical Play (Fetiche Médico)
  • Total Power Exchange TPE
  • Spanking
  • Disciplina Doméstica (Domestic Discipline)
  • Enemas
  • Eletroestimulação Erótica
  • Blood Play
  • Aftercare
  • Subspace
  • D/s
  • Spanking OTK
  • Zoofilia
  • Somnofilia (Somnophilia)
  • Wax Play (Cera)
  • Gags (mordaças)
  • Caning
  • Dollification
  • Water Bondage
  • Bukkake
  • Lactofilia (Lactação Erótica)
  • Suspensão
  • Voyeurismo
  • Exibicionismo
  • Bondage
  • Tortura genital
  • Privação dos sentidos (sensory deprivation)
  • Tortura nos seios e mamilos (breast and nipple torture)
  • Sadismo
  • Masoquismo
  • Agulhas
  • Humilhação
  • Public Disgrace
  • Estupro Consensual (rape play)
  • Petplay - Dogwoman
  • Podolatria
  • Jogos Anais (ass play)
  • Chuva Dourada (golden shower)
  • Fisting
  • Ageplay
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Body modification - Modificação corporal



Em BDSM é a prática de fazer modificações no corpo do bottom pela vontade ou ordem do Top.
Perda ou ganho de peso, cirurgias plásticas, marcas permanentes (se o desenho for grande e feio ou em linguagem BDSM explícita), são alguns exemplos extremos de modificação do corpo e onde é preciso ter total consentimento do bottom sob o risco de causar-lhe danos psicológicos ou mesmo à sua vida privada.


Formas mais brandas de modificação corporal são piercings, tatuagens e outros tipos de marcas permanentes mas mesmo nesses casos é preciso a consensualidade pois a modificação corporal acompanhará o bottom pela vida, ainda que a relação termine. Alguns casos são irreversíveis, mesmo que tenha sido feito com total consentimento e para comemorar um momento na relação.



Nesse caso as modificações corporais devem ser muito bem pensadas pelos parceiros e, caso concordem em fazê-las, utilizar os meios mais seguros com cuidados de higiene, assepsia e suporte ao psicológico do bottom, acompanhando todo o processo.


Fonte:
baseado em texto de Submissive Guide

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Controle e negação do orgasmo



Controle do orgasmo é uma técnica sexual que envolve a manutenção de um elevado nível de excitação sexual por um período de tempo prolongado, sem atingir o orgasmo, embora orgasmo possa, eventualmente, ser alcançado. Se o orgasmo não é atingido após o longo período de excitação, ele é conhecido como negação sexual. Se o parceiro cujo orgasmo está sendo controlado é o parceiro submisso, ele está sendo colocado em restrições físicas, impedido de atingir o orgasmo.

Há casos também de pessoas atrasarem o seu próprio orgasmo durante a relação sexual ou masturbação. Para experimentar controle do orgasmo, qualquer método de estimulação sexual pode ser usado - por exemplo, manual, oral, o coito, ou com brinquedos sexuais - isoladamente ou por meio de parceiros. 
Controle do orgasmo é chamado de "masturbação lenta" em Alex Comfort do The New Joy of Sex (1993) e "orgasmo enorme estendido", em 2000, do livro de mesmo nome de Vera e Steve Bodansky, e é semelhante à técnica Venus Butterfly usado no volume A uma Hora Orgasm (1988) por Leah e Bob Schwartz. 

Em uma atividade sexual entre duas pessoas, um parceiro estimularia o outro, gradualmente, levando-os até o ponto alto na fase de platô, onde um orgasmo é realmente construído, e, então, reduzir o nível de estimulação para abaixo daquela necessária para acionar o orgasmo. Variando cuidadosamente a intensidade e a velocidade de estimulação, e praticando com o mesmo parceiro para aprender suas respostas, uma pessoa pode ser levada a um estado altamente excitante perto do orgasmo. Este processo pode ser repetido várias vezes até que o desejo de orgasmo torne-se irresistível. Devido a esse aumento da tensão e excitação que se acumula durante a estimulação prolongada o orgasmo pode tornar-se muito mais intenso. 

Negação do orgasmo 

O prática da negação do orgasmo é geralmente é feita como parte de um jogo BDSM. Dependendo da natureza do jogo, o orgasmo pode ser permitido ao final como forma de recompensa ou negado após estimulação, o que causa fortes sentimentos de frustração sexual e submissão.


Uma forma alternativa de negação do orgasmo é a proibição de estimulação genital durante um período prolongado ou em uma cena. Para assegurar uma completa ausência de estimulação genital, um dispositivo de castidade pode ser utilizado como barreira física ao toque genital ou ereção completa.



Fonte:
Dominant Guide

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Safeword - Palavra de segurança




A palavra de segurança é uma palavra código ou uma série de palavras-código que às vezes são usados ​​em BDSM para um submisso comunicar de forma inequívoca o seu estado físico ou emocional a um Dominante (Top), normalmente quando se aproxima de um limite ou fronteira física, emocional ou moral. Algumas safewords são utilizadas para parar a cena de imediato, enquanto outras podem comunicar a vontade de continuar, mas a um nível reduzido de intensidade. Safewords geralmente são acordadas antes de uma cena por todos os participantes, e alguns grupos organizados no BDSM têm safewords padrão que todos os membros concordam em usar para evitar confusão em eventos e plays organizadas.


Safewords no BDSM se enquadram na filosofia do São, Seguro e Consensual SSC). Aqueles que praticam a filosofia mais permissiva de risco assumido podem abandonar o uso de palavras de segurança, especialmente aqueles que praticam formas de Edgeplay ou formas extremas de Dominação e submissão . Nesses casos, a opção de abandonar o uso de palavras de segurança é um ato consensual.

Uso

A palavra de segurança é normalmente usado pelo submisso, mas pode ser usado por todos os participantes em uma cena, incluindo Tops, Mestres em festas, e às vezes até por observadores para parar uma cena que esteja ultrapassando os limites de acordo com os espectadores. Mas isso só funciona se os participantes tiverem um acordo acerca de uma palavra de segurança em específico.

Formas de safewords

A palavra de segurança faz com que seja possível para um submisso dizer "não" ou "pare".
Uma vez que uma cena pode se tornar muito intensa para o submisso 


Alguns parceiros também podem ter diferentes gradações de safewords, como verde para significar "Ok" ou "mais"; amarelo significa "retardar" ou "parar de fazer isso" sem parar a cena, e vermelho para significar "parar a cena".

Pesquisa:
luah negra

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Clitoral pumping/Pussy pumping




O bombeamento do clitóris (clitoral pumping) ou bombeamento da vagina (pussy pumping) é realizado através um acessório sexual projetado para o prazer das mulheres, que é aplicado no clitóris ou lábios vaginais para criar sucção e aumentar o fluxo sanguíneo nos órgãos genitais. 
Este dispositivo deriva do protótipo masculino, a bomba do pênis, que apareceu no início de 1900 e destina-se a aumentar o desejo sexual, ou o tratamento de disfunção erétil. 


A bomba pode ser usada no clitóris, lábios (tanto pequenos quanto grandes lábios), toda a área genital e, em alguns casos, os mamilos. A bomba, assim como a do pénis, pode ser usada antes ou durante, masturbação ou ato sexual e para práticas BDSM, inclusive práticas sádicas, pela grande sensibilidade na área após o bombeamento, devido ao fluxo sanguíneo aumentado. 
A bomba do clitóris não é concebida para ser aplicado na abertura vaginal ou no interior da vagina, uma vez que pode provocar ferimentos. 


A utilização de uma bomba clitoriana não se restringe apenas a fins de prazer sexual. Seu uso pode ser recomendado por médicos para o tratamento de problemas sexuais femininos relacionados com a anorgasmia. A melhora do fluxo sanguíneo para os órgãos genitais pode ser conseguida através do uso regular do dispositivo. 



Fonte:
Wikipedia

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Brats




Brat é o nome que se dá a quem é pirralho, peralta, no universo fetichista. Um(a) brat tem uma reputação de ser respondão, sendo desrespeitoso ou levemente desobediente. No BDSM, na  superfície, esta é uma qualidade negativa em um submisso; no entanto, uma certa quantidade de "peraltices" é apreciada por alguns Dominadores, e pode de fato ser um estimulante componente em uma relação de troca de poder. 

Resumindo, brats são definidos como submissos que são abertamente desafiadores.
O uso do termo brat é amplo mas bastante transparente. Pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes. Há submissos que se auto identificam como brats, ou pelo menos consideram como um traço de sua personalidade. Eles vêem isso como um aspecto positivo de si mesmos. Outros vêem como uma qualidade negativa, ou talvez muito menos cativante. 



Em uma coleta de opiniões, alguns deles chamam a si mesmos de brats, por gostarem de afirmar sua individualidade. "Eu sou uma pessoa, não um capacho" é uma citação muito comum. Outros gostam de ser brincalhões. Outros ainda são um pouco atrevidos, e mesmo abertamente sarcásticos às vezes. Nada disso caracteriza um comportamento malcriado... até certo ponto. 

Uma das melhores coisas em favor dos brats é que são divertidos, infantis mesmo, e de uma forma adorável às vezes. 


A única coisa a salientar é que há uma diferença entre ser divertido e provocativo e ter um comportamento desrespeitoso.
Um brat pode ser estimulante para o Top mas um submisso desrespeitoso e um Dominante sério não se misturam. Tentar forçar essa relação só vai deixar um gosto amargo na boca e a relação provavelmente vai acabar. 

Mas, uma vez que se estabeleceu que tanto o Dominante quer mudar o comportamento quanto o brat, pode haver um equilíbrio em um sistema de recompensas e  punição.

Fonte:
Baseado em texto de Sir Stompsalot 



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Dacrifilia: excitação sexual por lágrimas



"Lábios com gosto de lágrimas, dizem eles, são os melhores para beijar " (de 1926, poema de Dorothy Parker 'Threnody') 

Dacrifilia ou Dacryphilia (também conhecido como dacrilagnia) é a parafilia em que há prazer pelas lágrimas ou choro do outro. Isso é geralmente mais associado com o sexo masculino. 

O termo abrange todas as formas de prazer que vêm as lágrimas de terceiros. Basicamente, são pessoas que sexualmente gostam de ver outra pessoa com estresse emocional. No entanto, se há sadomasoquismo, as duas pessoas podem estar se aproveitando desa ação, tendo prazer com ela.


Dacrifilia é muitas vezes baseada na dor/humilhação de outra pessoa. Por exemplo, um forte abuso verbal podem levar alguém às lágrimas. Da mesma forma, o Dominante pode torturar fisicamente o(a) submisso(a) para atingir esse objetivo. Assim, a dacrifilia é considerada uma forma de sadismo. 



De um ponto de vista psicológico, a Dacrifilia mostra uma pessoa Dominante que tem o poder de controlar a resposta psicológica do submisso. Este jogo de poder traz prazer, e para alguns, a excitação sexual.
Há também a Dacrifilia passiva constituído por uma terceira pessoa observando o choro, estresse emocional causado ao submisso pelo Dominante, o espectador aprecia as lágrimas submissas, mas esse terceiro não é Dominante.


Fonte:
Wikipedia

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Coleira postural




A coleira postural (posture collar) é uma coleira rígida usada em BDSM para restringir o movimento do pescoço. 

Coleiras posturais ajudam na manutenção da postura mantendo o queixo erguido e o pescoço estendido, além de impedir o(a) submisso(a) olhar para baixo. 


Tais coleiras são normalmente feitas a partir de couro, mas podem também ser feitas de metal, borracha ou plástico, tal como PVC. 
Coleiras posturais pode ser decoradas e podem incluir outros elementos de bondage, como fechamentos de travamento, picos decorativos ou outras formas de prender e restringir. 


Fonte: 
Wikipedia

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Dominação Online


BDSM é uma variedade de práticas eróticas envolvendo dominação e submissão, role-playing, contenção e outras dinâmicas interpessoais. Dada a grande variedade de práticas, algumas das quais podem ser exercidas por pessoas que não se consideram praticantes BDSM, o que diferencia é inserir o componente Dominação/submissão a essas práticas.
A inclusão na comunidade BDSM geralmente depende de auto-identificação e de experiência compartilhada. O interesse em BDSM pode variar de um tempo de experimentação para um estilo de vida. 

O termo BDSM remonta a 1969, no entanto, a origem do termo BDSM não é clara e acredita-se ter sido formado a partir da adesão ao termo B & D (bondage e disciplina) com S & M (sadomasoquismo ou sadismo e masoquismo). 
Independentemente de sua origem, BDSM é usado como uma frase catch-all para incluir uma ampla gama de atividades e formas de relações interpessoais.


Dominação online 



Apesar de grande parte da comunidade BDSM refutar fortemente a ideia, a Dominação é, antes de mais nada, uma prática mental que pode ou não evoluir para o físico com sessões onde as mais variadas práticas são utilizadas mas cuja ausência não impede que a Dominação se instale e seja vivenciada no virtual por pessoas que não têm possibilidade de uma vivência real. 
Muitos praticantes iniciam-se no BDSM e até mesmo em relações D/s a partir do virtual para depois então partirem para experiências reais.
Ensinamentos, adestramento, ordens e até punições podem ser aplicados à distância desde que haja real comprometimento e empenho de ambas as partes.

Não é o ideal mas costuma ser a solução para indivíduos impossibilitados pela distância ou por outros fatores que os impeçam, até que possam vivenciar de fato experiências reais.


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Escarificação




Escarificação envolve "riscar, gravar, ou algum tipo de corte superficial ou incisão como uma forma de modificação permanente do corpo, semelhante a tatuagem." 

Aparentemente, a prática costuma ser quase exclusiva para a cena do SM no mundo ocidental, embora tenha sido usado por um longo tempo em comunidades do tipo tribal em outras partes do mundo. Mas agora ele está se tornando popular entre a população em geral como uma forma de "arte corporal". 


As cicatrizes são formadas a partir de cortes ou queimaduras na pele num padrão ou desenho. Porém, a cicatriz é variável de pessoa para pessoa, por isso os projetos mais simples apresentam melhores resultados. A cor da pele e o processo de cicatrização afetam a forma como o resultado final vai sair.

A marca pode ser feita de várias maneiras - marca 'batida' é o mesmo processo que marca um animal, em que uma peça de metal é aquecida e em seguida pressionada contra a pele; marca "cautério" é aquela onde um dispositivo semelhante a um ferro de cauterização é aquecido e usado para desenhar o padrão para a pele; marca «laser» usa um dispositivo semelhante a um soldador de arco, o que cria uma faísca de eletricidade que queima a pele. Dos três, a marca do laser é a mais precisa e pode produzir os desenhos mais complexos. 


O corte também pode ser realizado de diferentes maneiras - como com riscos feitos a tinta para marcar antes a pele (mas isso vai fazer com que pareça uma tatuagem mal feita), ou esfolar longas áreas de pele para fazer uma cicatriz/design maior. Ambos os métodos podem, contudo, deixar uma cicatriz inconsistente. 


Parece haver duas escolas de pensamento em torno do processo de cura - alguns dizem ser melhor deixar cicatrizar livremente pois isso reduz a dor e o risco de infecção; mas outros acreditam que é melhor para manter é irritar a ferida, a fim de obter os melhores resultados cicatriciais. Isto é feito esfregando as crostas afastado ou utilizando suco de frutas cítricas e iodo na ferida. No entanto, uma vez mais, isso pode levar à formação de cicatrizes inconsistentes. 


Riscos envolvidos com escarificação incluem infecção, cicatriz indesejada devido ao corte de ir muito fundo ou a marca a ser deixada por muito tempo.
A escarificação é um processo muito radical, mais doloroso que uma tatuagem e pode levar muito tempo para cicatrizar, além de às vezes precisarem de retoques a fim de alcançarem o efeito desejado - no caso das artísticas que podem ficar muito bonitas.


Fonte:

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Maid




Em BDSM, a servidão refere-se também a execução de tarefas pessoais para o parceiro Dominante, como parte de seu papel submisso em um relacionamento D/s. 

Em papéis de servidão doméstica, o(a) submisso(a) pode receber prazer e satisfação da realização de serviços pessoais para o(a) Dominante, como servir de copeiro, garçonete, motorista, empregada doméstica (maid). Isso pode estar ligado à Disciplina Doméstica ou não quando faz parte apenas de uma cena ou momento.



A satisfação da servidão é muitas vezes combinada com os prazeres de outros fetiches, como  prazeres da humilhação, ou ambos. O(a) submisso(a) pode massagear os pés do(a) Dominante, por exemplo, porque goza com a prestação do serviço, gosta de ser "menor" que o(a) Dominante e prestar serviços a ele(a) lhe é extremamente prazeroso.

Vestir-se como empregadinho(a) potencializa os prazeres desse fetiche por dar à cena o estímulo visual e erotização necessários.


Fonte:
Wikipedia

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Cintos de castidade




O cinto de castidade foi um acessório projetado para ser usado sobre o ventre, envolvendo totalmente os órgãos genitais e trancado ao redor da cintura por cadeado de modo a frustrar, limitar ou restringir a atividade sexual (penetração), orgasmo e a masturbação. Ao mesmo tempo, o cinto de castidade não impede a realização de outras funções fisiológicas, para que a sua utilização por períodos longos ou até indeterminados seja viável.

Os cintos de castidade podem ter sido usados de forma voluntária com a finalidade de proteção contra estupro, para evitar doenças, infidelidade ou ainda para eliminar a "possibilidade de o usuário cair na tentação e pecar (luxúria)" dentro de preceitos cristãos, e se auto-flagelar dentro de um contexto religioso rigoroso.

Podem ter sido usados de forma obrigatória, com o intuito de torturar fisicamente ou psicologicamente inocentes, para intimidar, punir, coagir ou para obter falsas confissões.

Alguns pesquisadores consideram o uso de cinto de castidade na Idade Média como falácia, isto é, sem comprovação.


De qualquer forma, embora seja contrário ao senso comum, os cintos de castidade não são coisas de um passado remoto. Não são só objetos de museu, não caíram em desuso e nem estão extintos, mas continuam sendo produzidos, vendidos e utilizados hoje em dia, principalmente por homens, porém em um contexto totalmente diferente.

Ao longo dos anos foram criados e aperfeiçoados vários dispositivos, tanto para mulheres quanto para homens, buscando melhorias ergonômicas como segurança, higiene, tamanho e conforto para possibilitar o uso contínuo e indeterminado com maior garantia de eficácia e discrição.


A utilização atual do cinto de castidade se tornou um ato consciente e opcional (consensual) e pode estar intimamente relacionado com algumas práticas fetichistas, inclusive com o BDSM, porém não exclusivamente, porque pode ser uma opção de um casal interessado em banir definitivamente a possibilidade da traição masculina ou evitar a masturbação por inúmeros motivos.
De qualquer forma, não há qualquer viés violento, religioso ou virtude implícita em seu uso atual.

Cintos de castidade no BDSM podem ser usados como parte de uma prática de controle do orgasmo, para evitar que o(a) submisso(a) se envolva em relações sexuais e masturbação sem a permissão do(a) Dominante. 


Cintos de castidade podem ser usados tanto por homens como por mulheres como parte do jogo BDSM por um período de tempo limitado ou como um arranjo de longo prazo. 

Finalidade

A colocação em de um cinto de castidade é uma indicação do domínio sobre as atividades sexuais do(a) submisso(a). 


Ao aceitar o cinto de castidade o usuário aceita a rendição de controle sobre o seu comportamento sexual ao Dominante, que pode decidir quando, onde, como, com que freqüência, e mesmo se, o submisso é permitido para atividades sexuais. 

Fonte:
Wikipedia
Pesquisa: luah negra_JH

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Medical Play




Fetichismo médico refere-se a uma série de fetiches sexuais envolvendo objetos, práticas, ambientes e situações de natureza médica ou clínica. 
O roleplay médico ou uma cena médica envolve os parceiros sexuais assumindo o papel de médicos, enfermeiros, cirurgiões e pacientes. Fantasia médica é também um gênero em pornografia, embora a fantasia não precise necessariamente envolver pornografia ou mesmo atividade sexual.



Fetiche Médico pode envolver atração sexual por médicos, uniformes médicos, aventais e roupões de hospital, anestesia ou exames íntimos como o exame retal, exame ginecológico, exame urológico, tomada de temperatura retal, inserção de cateter, troca de fraldas, enemas, injeções, inserção de supositórios, massagem prostática entre outros.
Pode envolver também acessórios e aparelhos médicos tais como moldes e aparelhos ortopédicos, odontológicos, retentores e restrições médicas.


A cena médica


Algumas pessoas podem erotizar sobre exames íntimos como parte do fetiche médico

Um exame íntimo pode fazer parte de uma cena em jogo onde a enfermeira ou médico inflige um ou mais procedimentos médicos constrangedores e humilhantes ao paciente.
Frequentemente objetos congelados ou aquecidos são introduzidos no corpo do paciente para simular as sensações desagradáveis ​​que podem ocorrer durante um exame real. 

Os exames podem incluir um exame e intrusão do ânus, bem como a movimentação e torção do pênis, testículos e mamilos.  

Antes de exame, o paciente pode ser colocado em restrições físicas e amordaçado, e usar algum tipo de roupa que o deixe embaraçado ou constrangido.






Fonte:

Wikipedia

Pesquisa: luah negra_JH

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Total Power Exchange - TPE




É quando duas pessoas consensualmente e voluntariamente concordam com uma relação de poder em que um assume a responsabilidade total e outro rende-se a essa autoridade. O elemento definidor desta TPE é a construção deliberada da dinâmica em que uma pessoa assume controle psicológico sobre a outra.

Simplificando, estas três palavras - Total Power Exchange - descrevem o controle total de uma pessoa sobre a outra em acordo de consensualidade.
Isso significa que todas as decisões são tomadas por essa pessoa, e é absoluta - essa pessoa tem a palavra final. Se não fosse absoluta não seria uma troca de poder total.

Muitas pessoas pensam em TPE como sendo apenas em uma relação de tempo integral a longo prazo, mas há outros casos em que pode haver uma TPE entre dois adultos por um tempo limitado - por exemplo, em uma situação de jogo (sessão) por uma hora ou duas, ou talvez um número acordado de dias ou semanas.


No entanto, a maioria dos relacionamentos são relacionamentos TPE 24/7 D/s, ou seja, um Dominante e um escravo(a) submisso(a) vivendo juntos ou não necessariamente assim mas em disposição de tempo integral, o Dominante assumindo o controle total sobre a vida do escravo. Todas as decisões finais são tomadas pelo Dominante, embora na realidade, como em qualquer relação humana haja uma certa flexibilidade e o escravo possa ser levado em consideração em alguns casos. 

Há também o equívoco comum que um TPE envolve micromanaging¹ do escravo - em outras palavras, cada momento da vida do(a) escravo(a) é gerido e decidido pelo Dominante.
Que horas o escravo se levanta, quanto tempo debaixo do chuveiro, o que comer em cada refeição, o que vestir, o tempo para fazer isso, ou aquilo ... um calendário que deve ser respeitado.

Nem todo TPE tem micromanaging - é um trabalho árduo para o Dom e demanda muito tempo e empenho para se lidar com isso.


Até que ponto temos um Total Power Exchange? Dentro das paredes da casa do Mestre sua palavra é absoluta  mas estando fora, obedecer suas ordens, independente de onde estiver. Estando com ele ou não, suas regras serão seguidas. Este é Total Power Exchange.

micromanaging¹: Micro gestão, controle total das atividades diárias do(a) escravo(a)

Fonte:


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Spanking




Spanking é a prática do espancamento, a atividade mais popular no mundo do BDSM. 

Um spanking pode ser feito de várias formas e intensidades, dependendo do gosto e/ou sadismo de quem o aplica.


Pode ser usado como castigo, para humilhação ou por simples prazer e os acessórios para spanking são muito variados. Podem ser usados chicotes, canes, talas, palmatórias, varas, chinelos, cintos ou simplesmente as mãos.

Entretanto, quando se trata de spanking é preciso saber onde bater para não causar prejuízos graves à saude do bottom.


Zonas Verdes - áreas seguras
Zonas Amarelas - áreas de risco
Zonas vermelhas - áreas perigosas
Círculos roxos - áreas críticas

Aquecimento (warm up)


Agora que abordamos onde bater, vamos falar sobre como bater. 
Um conceito conhecido  de como bater é warm up (aquecimento). Este é o processo de começar devagar com tapas suaves ou uma massagem firme nas nádegas ou área a ser golpeada. Pode-se até mesmo começar o spanking sobre a roupa antes de espancar diretamente sobre a pele. 
O aquecimento é importante porque aumenta o fluxo sanguíneo na área em que se está prestes a bater, o que irá aumentar o tempo de resistência para o spanking.
Iniciar com golpes pesados diretamente sobre a pele, sem aquecimento, pode tornar a sessão de spanking mais curta e menos suportável para o bottom.

Fonte:


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Disciplina Doméstica




Disciplina Doméstica (DD) é baseada no acordo consensual em que um parceiro vai adotar o papel de "líder" e os outros vão submeter-se a essa liderança. 
O objetivo deste é diminuir conflitos e promover a harmonia, respeito e a "conexão" entre os parceiros da forma que determinar o líder, que tem o dever de só determinar regras que sejam boas para todos.
Quando o líder entende que seu/sua parceiro quebrou suas regras, ele pode tomar a decisão de puní-lo com spanking e/ou outros métodos "tradicionais" de disciplina.
O respeito mútuo, consideração e comunicação são essenciais para um relacionamento saudável.



Idealmente, DD é o uso amoroso, consistente de disciplina como uma forma positiva para melhorar a comunicação, aprofundar a intimidade e reforçar o compromisso de relacionamento. A disciplina normalmente inclui a punição física, mas gira em torno de regras de comportamento estabelecidas por uma parte e nominalmente aceita pela outra. 
Os praticantes afirmam que a disciplina doméstica é prática distinta do spanking erótico e da Dominação/submissão BDSM.


Como um estilo de relacionamento, muitas vezes é visto como uma forma estilizada de relacionamento "tradicional" a intenção de ajudar a mulher a superar comportamentos negativos que prejudicam a si mesma ou a seu relacionamento com o parceiro. 

Em BDSM a disciplina doméstica ganha contornos mais visíveis que englobam desde comportamentos a serviços domésticos, bem como prevê punições e castigos mais severos para o disciplinee, caso não cumpra ou cometa erros em suas tarefas e passa pelo crivo da Dominação/submissão mas também dentro da consensualidade.


Fonte:

Dominant Guide

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Enemas



Um enema ou clister é o procedimento de introdução de líquidos no intestino através do ânus. 
Os enemas podem ser realizadas por razões médicas, como parte de terapias alternativas, para simples limpeza dos intestinos e também para fins eróticos.

Para fins de limpeza já tratamos o assunto na aba Saúde, com dicas de aplicação (clique aqui).


Em BDSM o enema pode ser usado como forma de limpeza,  punição, humilhação, castigo.
Para que um enema seja um castigo deve conter desconforto físico ou emocional. O desconforto emocional é normalmente embaraço, vergonha ou medo. 
Estas são emoções que devem ser tratadas com cuidado, caso contrário, podem ser traumatizantes.


Nota: Quanto a desconforto físico, existem no texto original diversas fórmulas para enemas desconfortáveis, irritantes ou dolorosos. Optamos por não divulgá-las por tratar-se do intestino, órgão de grande absorção onde certos tipos de substâncias podem tornar-se extremamente perigosas se não houver conhecimento e controle da dosagem como álcool, por exemplo, que pode levar à morte.
Recomendamos apenas água uma vez que muitas práticas sádicas podem ser feitas somente assim.


Dependendo do nível de sadismo e do castigo a ser aplicado, existem várias formas alternativas de usar-se um enema. Pode-se apenas aplicá-lo e humilhar o bottom obrigando-o a liberar o conteúdo à vista do Top; pode-se proibir e retardar um pouco a liberação dos líquidos provocando cólicas leves ou mais fortes dependendo do tempo de contenção e quantidade aplicada; pode-se usar humilhação verbal enquanto o enema acontece ou age.

O uso do enema pode também estar ligado a prática conhecida como scat (escatologia, fezes), dependendo da forma como é utilizado.


Fonte de pesquisa:

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Eletroestimulação Erótica




Eletroestimulação Erótica é uma prática que envolve a aplicação de estimulação elétrica para os nervos do corpo, com particular ênfase para os órgãos genitais, usando uma fonte de energia para fins de estimulação sexual. 

A eletroestimulação tem associação com atividades BDSM e pode ser usada simplesmente para a estimulação erótica ou sexual ou para aplicação de castigos mais sádicos ou dolorosos em BDSM.


A eletroestimulação, em geral, pode causar danos nos tecidos ou até mesmo a morte se mal utilizada. 
Os problemas mais comuns decorrentes da eletroestimulação tendem a ser queimaduras de falta de lubrificação ou mau contato entre o eletrodo ea superfície da pele. Mesmo sob corrente relativamente baixa, há risco de interferência com a função cardíaca normal (potencialmente incluindo parada cardíaca), e esse risco é maior para aqueles que usam um marcapasso ou dispositivo semelhante ou que tenham doenças cardíacas.

Pessoas inexperientes devem pesquisar sobre os riscos, limitações e técnicas de eletroestimulação e os dispositivos utilizados antes de utilizar a prática.


Fonte:
Wikipedia

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Blood Play




Blood play é um tipo muito específico de prática BDSM que envolve o prazer erótico pelo  sangue do bottom. Este tipo de BDSM é uma prática hard que não deve ser realizada por qualquer pessoa que não tenha conhecimento sobre o assunto. Se você está interessado neste tipo de jogo, precisa entender que existem sérias repercussões (incluindo morte) se ambas as partes não estão bem informadas sobre as questões de saúde e técnicas adequadas. Você não deve se envolver em blood play se não tem informação e as habilidades necessárias para fazê-lo com segurança.


Regras básicas de blood play:

Nunca corte perto das principais artérias ou veias do corpo.
Nunca corte em uma área onde há uma grande quantidade de terminações nervosas, pois isso pode causar danos irreparáveis ​​e perda da sensibilidade.
Nunca corte diabéticas ou com problemas de coagulação.
Uso de agulha intravenosa só deve ser realizado por um profissional médico.
Sempre use desinfetante e antibióticos em feridas abertas para prevenir a infecção e garantir a cicatrização adequada.
Piercing, branding, ou escarificação deve ser feito apenas por um profissional ou alguém bem habilitado em técnicas adequadas, esterilização e cuidados posteriores.
Descarte as agulhas, facas, lâminas de barbear após o uso, estes não são itens reutilizáveis, a menos que você possua uma autoclave em casa, você estará arriscando o bottom a graves infecções/contaminações através da reutilização de equipamentos não esterilizados.
Não lamber feridas abertas. Essa é a melhor maneira de espalhar as bactérias e infecções, sua boca contém bactérias, mesmo se você usar anti-séptico bucal. 

Sempre esterilizar a área a ser perfurada ou cortada para reduzir o risco de introdução de bactérias da pele para a corrente sanguínea.


Fonte:

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Aftercare




Como regra geral, práticas feitas em cenas públicas tendem a ser menos intensas que as privadas.
Isto é especialmente verdadeiro se o jogo é casual (estabelecido durante a festa, e não entre os parceiros existentes). Mesmo parceiros já existentes, muitas vezes, não conseguem avançar tantos limites em cena pública, como quando em privadas. 
Então, as que já são parceiras ou têm uma relação, provavelmente têm uma maior necessidade de estabelecer rituais de cuidados posteriores que se encaixem às suas necessidades.

Em plays públicas, aftercare geralmente é orientado no sentido de reconhecer as necessidades físicas imediatas dos subs participantes. Durante uma cena o corpo do(a) sub passa por esforço, a temperatura corporal pode cair e isso pode exigir ter um cobertor ou um roupão para aquecê-lo se chegar ao ponto de ter tremores, mesmo se completamente vestido(a). 

O(a) sub pode sentir-se instável em seus pés (às vezes mal consegue se mover sem ajuda) e que exige um lugar confortável onde se pode sentar-se ou deitar-se e experimentar o contato suave e conforto físico por um período após a cena. Seu funcionamento cognitivo pode ser prejudicado (lento ou desarticulada) por um tempo após a cena.


Alimento ou bebida após a cena pode ser importante: Água ou bebidas energéticas, ou suco para fornecer açúcares simples. Comer um chocolate após a cena é recomendado por alguns, efeitos dos canabinóides do chocolate são semelhantes aos do subspace, que permite uma transição mais gradual. O chocolate contém também vários estimulantes que podem tornar os processos mentais mais alertas.

O aftercare envolve simplesmente a vontade de continuar a estar lá com  seu parceiro de cena ou submisso(a) por um período de tempo suficiente para que ele(a) possa se sentir seguro(a) e recuperar o seu equilíbrio emocional. É parte integrante da sessão e considerado uma prática BDSM como qualquer outra, pois permite o restabelecimento dos participantes, por isso, nunca deve ser ignorado.
É igualmente importante reconhecer que o aftercare é para as duas partes, Dominante e submisso. Se qualquer pessoa sai muito cedo, em seguida, seu parceiro pode se sentir abandonado ou perdido ultrapassando as dimensões óbvias da cena.


Fonte:

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Subspace




Dentro do contexto de BDSM, "subspace" é uma alteração do estado psicológico que é às vezes assumido pela pessoa que está sendo subjugada em uma cena. Não é fácil caracterizar o subspace porque as reações são diferentes de pessoa para pessoa - e até mesmo reações de uma única pessoa podem variar de uma cena para outra.


A maioria das pessoas associam BDSM com os aspectos físicos da cena: Os floggers, chicotes, cordas e outros. No entanto, existem muitos aspectos mentais para uma cena que precisam ser considerados com cuidado.


Subspace, em certo sentido, é muito parecido com um transe hipnótico. Um transe pode ser caracterizado como um período  onde se perde o contato com o mundo exterior, como quando se é  "sugado" por um livro ou filme, de modo que o mundo desaparece por um tempo.
Durante uma cena BDSM, como o indivíduo se concentra progressivamente mais e mais sobre as sensações físicas de jogo, o mundo inteiro pode desaparecer, deixando apenas ele, o Top e as práticas que estão sendo feitas.

Durante uma cena, as experiências intensas de dor e prazer podem desencadear uma resposta do sistema nervoso simpático, o que provoca a liberação de adrenalina das glândulas supra-renais, bem como um depósito de endorfinas e encefalinas.


Estes produtos químicos naturais são parte primordial da "resposta do corpo", caracterizada como "luta ou fuga". Eles produzem os mesmos efeitos da droga conhecida como morfina. Este despejo de produtos químicos semelhantes à morfina na corrente sanguínea aumenta a tolerância à dor do(a) submisso(a) tornando a cena mais e mais intensa - e também induz a um sentimento flutuante de êxtase eufórico.

Subjetivamente, subspace é como ficar bêbado ou ficar sob efeito de drogas. O indivíduo esquece a dor, os seus problemas, todas as suas preocupações parecem afastar-se e pode ser gravemente prejudicado enquanto estiver neste estado. Alguns submissos, ao atingir uma altura de subspace, podem perder todas as sensações de dor, ou tornarem-se incoerentes, tornando inútil a safeword.


A euforia do subspace (ou algumas partes dele) pode durar de horas a dias após a cena. Algumas pessoas podem levar dela um "brilho" positivo  que lhes dura por semanas.

No entanto, é também um estado de espírito que prejudica o pensamento racional e as habilidades de tomada de decisão. É um estado que precisa ser cuidadosamente monitorado para a segurança física e mental e o bem-estar de todas as partes envolvidas. Embora seja importante levar isso em consideração ao iniciar uma cena, é especialmente importante lembrar-se durante todo o seu desenvolvimento para interrompê-la caso necessário.


Fonte:

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D/s


A Dominação e submissão (também chamada de D/s) é um conjunto de comportamentos, costumes e rituais que envolvem a doação/entrega de um indivíduo para outro, que exerce controle sobre o primeiro em um episódio erótico ou estilo de vida. 


O contato físico não é uma necessidade, e pode até mesmo ser realizado anonimamente e sobre outros sistemas de mensagens de telefone, e-mail etc por ser a D/s uma prática, acima de tudo, mental.


Em outros casos, a D/s pode ser intensamente física, por vezes atravessando a sadomasoquismo. Na D/s, ambas as partes têm prazer ou gozo erótico a partir de dominar ou ser dominado. 
Aqueles que tomam a posição superior são chamados Dominantes, Dom (masculino) ou Domme (feminino), enquanto que aqueles que tomam a posição de subordinação são chamados submissos ou escravos. 


Switcher é um indivíduo que atua em qualquer papel, ora dominando, ora submetendo-se a dominação de outro. 

 "Dominatrix" é um termo geralmente reservado para um profissional dominante do sexo feminino que domina sob pagamento.


Diz-se "relação D/s" aquela em que há uma espécie de compromisso onde o(a) Dominante torna-se Dono(a) do(a) submisso(a) tomando posse deste, que passa a usar uma coleira com suas iniciais.


Fonte:
Wikipedia

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Spanking OTK




Spanking OTK (Over The Knee = sobre o joelho) no BDSM ou SM é normalmente usado por um Dom / Domme para punir um(a) sub. 
Praticamente auto-explicativo, é uma surra dada enquanto o(a) sub está sobre os joelhos do(a) Dom/Domme, assim como se batesse em uma criança. 

O instrumento usado para o spanking fica a cargo ou gosto do Top mas normalmente nessa posição usa-se mais as mãos, chinelos, paddles etc para golpear com maior impacto as nádegas do bottom.




Fonte:

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Zoofilia



Zoofilia, do grego ζωον (zôon, "animal") e φιλία (filia, "amizade" ou "amor"), é uma parafilia definida pela atração ou envolvimento sexual de humanos com animais de outras especies. Tais indivíduos são chamados zoófilos. Os termos zoossexual e zoossexualidade descrevem toda a gama de orientação humana/animal. Um outro termo, bestialidade, se refere ao ato sexual entre um humano e um animal não-humano (chamado a partir daqui apenas "animal").


Enquanto a zoofilia é legal em alguns países, não é explicitamente aceita, e na maioria dos países atos sexuais com animais são ilegais, sob as leis de abuso animal e crueldade contra os animais, e menos comum, crime contra a natureza. Há pessoas que não veem a zoofilia como antiético desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato.



Algumas leituras da Psicologia, fundamentada na Teoria Freudiana, classificam a Zoofilia como um transtorno da sexualidade humana. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), na categoria F65.8 (Outros Transtornos de Ordem Sexual) aborda a bestialidade. Nas leituras tradicionais a zoofilia é considerada como uma perversão sexual humana, associando-a a transtornos neuróticos, rudez, insensibilidade e grosseria aliada a um bloqueio afetivo de amor a um parceiro humano.



As associações diretas entre a zoofilia e transtornos neuróticos referenciados no artigo citado devem ser vistos com alguma ponderação: vários outros transtornos mentais foram revistos ao longo da história da psicologia. De acordo com as teorias modernas a zoofilia poderia ser considerada como um transtorno mental se causar um enorme sofrimento humano à pessoa que a pratica. Há de se considerar, contudo, que as relações sexuais entre seres humanos e seres animais poderiam ser vistas como uma forma de abuso animal como citam algumas leituras. 
Em contrapartida, é bem conhecido que muitos jovens chegam a manter relações sexuais com animais em sua adolescência sem que isso possa ter qualquer apelo dramático e muitos adultos compartilham a fantasia ou mesmo praticam essa modalidade sexual, tendo, inclusive, uma variada gama de imagens e vídeos eróticos envolvendo relações de pessoas com animais na internet, disponíveis a esse público.


Fonte:
Wikipedia

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Somnofilia (Somnophilia)




Somnophilia (do latim "somnus" = sono e φιλία grego, "-philia" = amor) é uma parafilia na qual há excitação sexual ou mesmo práticas sexuais com pessoas adormecidas.
Alguns sinais ou sintomas que podem apontar para Somnofilia incluem pensamentos recorrentes sobre pessoas inconscientes ou sentir desejos sexuais quando em proximidade com pessoas que dormem. 

Existem possíveis tratamentos para a somnofilia como hipnose, terapia comportamental e programas destinados a pôr termo o comportamento, mas isto quando o comportamento torna-se destrutivo, problemático, ou torna-se uma questão jurídica - sem consentimento para o ato sexual, caindo sob a legislação de crimes sexuais.




A somnofilia enquanto fetiche prevê o consentimento do(a) parceiro(a) e, sendo assim, foge a questões legais, sendo somente instrumento de prazer para os praticantes.

No BDSM alguns refutam a ideia usando o argumento de que a somnofilia foge ao SSC (São, Seguro e Consensual) pois o indivíduo dormindo não tem condições de dar consentimento para a prática.
Outrossim, é válida também a ideia de que se consentiu enquanto acordado, o consentimento prevalece enquanto dorme, restando aí a questão da confiança no Top.


Fonte:
Wikipedia

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Wax Play (Cera)


Wax play é um tipo de prática onde o Dominante retém uma vela acesa ou cera derretida sobre o corpo do(a) submisso(a) e pinga ou despeja em sua pele nua. 
Normalmente, a pessoa em quem a cera está sendo pingada estará deitada; de frente, a cera é normalmente pingada sobre os seios, barriga ou genitais (os alvos mais comuns frontais); ou nas costas deixando a cera escorrer por elas. 

Uma vez que caiu sobre a pele pode ser facilmente, e muitas vezes com prazer, raspada. Pingar cera derretida no cabelo, como pêlos pubianos, geralmente não é uma boa idéia, porque pode ser difícil remover. 


Há um número de sensações interessantes e sentimentos envolvidos no wax play: 
Quando se está com os olhos vendados ou quando a cera está sendo pingada à sua volta, pode haver uma grande quantidade de tensão ou apreensão do(a) submisso(a) enquanto espera a próxima gota de cera quente sem saber em que tempetatura estará ou onde será pingada.
A sensação de calor causada pela cera quente pode ser bastante excitante mas dependendo da parte do corpo onde é derramada pode causar mais ardor e funcionar como castigo.

Wax play pode ser combinado com bondage ou outras práticas e é geralmente muito prazeroso e apreciado por um grande número de praticantes de BDSM.


Fonte:


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Gags (mordaças)




A gag (mordaça) é um acessório normalmente usado em BDSM. Gags são associados com roleplays envolvendo escravidão. 

As pessoas podem usar mordaças para uma variedade de razões. Pelo simples prazer erótico ou quando combinada com outras restrições físicas, o uso de uma mordaça pode aumentar o sentido do portador de desamparo e nível de ansiedade dentro de uma cena BDSM, privando-os de uma forma de influenciar o progresso de uma atividade sexual através da fala. Algumas pessoas gostam da sensação de privar da capacidade de falar.


Para alguns Tops, gags tem conotações de punição e controle, e, portanto, pode ser usado como uma forma de humilhação. Alguns fetichistas são sexualmente excitados pelo som que as pessoas amordaçadas fazem quando tentam falar, ou por ver uma pessoa babar incontrolavelmente. 


O tipo de mordaça que é usado dependerá dos gostos das partes, com o tipo de cena roleplay, bem como o que está à mão para as considerações de tempo e segurança. 

Algumas gags são projetadas para preencher a boca de alguma maneira, enquanto outras são projetados para fornecer acesso à boca, forçando a boca aberta. 

Fonte:

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Caning



Caning é uma prática BDSM que envolve golpear um bottom ou com uma cane (espécie de haste rígida). As partes do corpo mais comumente atingidas são nádegas ou coxas mas as mãos, dedos, seios, mamilos, genitais, e as solas dos pés também são golpeados ​​às vezes. 
Por causa da associação da cane com castigos da escola, o caning é por vezes um componente de role play professor(a)/aluno(a), onde é usado como forma de disciplina. 



Como outras formas de práticas onde há forte impacto, como chicotadas e flagelação, o caning está propenso a ferir seriamente o bottom e deve ser executado com os devidos cuidados.


Fonte:

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Dollification


Dollification é o processo de evolução, tanto mental quanto física, em um estado de boneca, como uma boneca viva. 


O(a) submisso(a) será levado(a) ao papel da boneca e o(a) Dominante assumirá o papel de dono da boneca. A boneca será totalmente subserviente ao proprietário. 


Os elementos físicos deste tipo de jogo envolvem a boneca estar vestida como um tipo de boneca, quer uma boneca tradicional ( como uma Barbie, por exemplo) ou a um tipo de fetiche como uma sissy.

Tal fetiche pode ser praticado com bottons de ambos os sexos mas é mais comumente utilizado com bottoms do sexo masculino em práticas de feminização.


Fonte:

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Water Bondage



Water Bondage é a prática onde além de estar preso(a), o(a) submisso(a) é imerso ou pulverizado(a) com água. Há diversas variações para esta prática que pode ser utilizada com um fim em si mesma, como prova de extrema submissão e confiança por precisar estar totalmente à mercê do(a) Dono(a) ou como punição onde haverá também, junto a essa prática, alguns castigos que podem ser aplicados, desde os mais leves até os mais sádicos.


É necessário ter extrema confiança no(a) Dominador(a) e este, ter extremo cuidado e conhecimento do que faz pois estará no controle da respiração, da circulação e consequentemente, da vida do(a) submisso(a).
Praticantes de water bondage precisam ter profundo conhecimento da prática para executá-la, considerando a possibilidade de graves riscos à integridade física e até mesmo a vida do(a) submisso(a).
Apesar do perigo, a prática do water bondage pode gerar cenas belíssimas.



Fonte: 

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Bukkake




Bukkake é uma modalidade de sexo grupal que consiste em uma pessoa "recebendo" a ejaculação de diversos homens. 

Bukkake é uma prática sexual de origem japonesa, tornada comum na indústria pornográfica nos anos recentes. O termo é originário do Japão cuja tradução aproximada é "espirrar água". Foi erroneamente sugerido como oriundo de uma prática medieval japonesa onde se castigava uma mulher adúltera, previamente amarrada e ajoelhada sobre uma esteira, sendo submetida à ejaculação de vários homens.


Desde finais da década de 1990 tornou-se um fetiche, existindo produções de vários estúdios norte-americanos e europeus dedicados ao gênero. Deduzidas as variações, o bukkake é encenado com uma pessoa se postando de joelhos e aguardando que vários homens em pé se masturbem e ejaculem sobre o seu rosto. É também chamado de Sexo Facial (embora o termo Sexo Facial não seja tão específico, podendo significar apenas o ato de ejacular na face, não necessariamente sexo grupal).



Fonte:
Wikipedia

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Lactofilia (Lactação Erótica)




Lactofilia ou lactação erótica é uma parafilia que consiste no prazer em sugar ou ver a saída de leite dos seios de uma mulher quando em lactação. A prática costuma ser retratada em alguns filmes norte-americanos eróticos, onde a mulher esguicha o leite de seus mamilos em um copo com café ou chocolate e em seguida ingere a bebida formada.

Os seios, em especial os mamilos, são zonas altamente erógenas, tanto para os homens quanto para as mulheres. 
A estimulação dos mamilos femininos é um aspecto quase universal da sexualidade humana, embora a estimulação nos homens não seja considerada.

A fêmea da espécie humana é a única dos primatas cujos seios crescem em caráter permanente após a puberdade; nos outros primatas, isto só acontece na gravidez.



Desde a Idade Média, uma multidão de experiências visionárias eróticas subliminares dos santos desempenhou um papel importante para a lactação. Um exemplo é a "Lactação do Santo" de Bernardo de Claraval .

Desde a Antiguidade, os seios despertam atenção para a sexualidade. Na Índia, por exemplo, num poema de 4000 anos atrás, um poeta anônimo comparava sua utilidade para as crianças e para os adultos. Em algumas tribos do Sudão é terminantemente proibido encostar nos seios, exceto os filhos e marido, apesar de as mulheres andarem com eles descobertos.

Em sua edição de domingo, 13 de março de 2005, o periódico londrino The Times publicou uma reportagem de uma pesquisa científica (composta de 1690 homens británicos) revelando que em 25% a 33% de todas as relações sexuais o homem chupava os seios de sua esposa.

Fluxo de leite não intencional (galactorréia) é frequentemente causada por estimulação do mamilo e é possível alcançar a produção de leite normal, exclusivamente mamando no peito, mesmo quando a mulher não está em fase de amamentação de crianças.


Para obter sucesso sucesso na sucção de leite no peito de uma mulher depende de uma relação estável e de longa duração, caso contrário, é muito difícil manter um fluxo constante do leite. 
Essa relação pode formar como uma expressão de intimidade e ternura mútua e pode mesmo existir sem sexo. 
A amamentação pode ter um efeito estabilizador tornando forte e cúmplice a parceria. A mulher que amamenta pode experimentar orgasmos ou uma agradável sensação de preenchimento.


Fonte:
Wikipedia

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Suspensão




Suspensão é uma forma de bondage onde uma pessoa amarrada é pendurada em um ou mais pontos de suspensão do teto. A suspensão apresentam um risco maior do que outras formas de bondage.


Na suspensão parcial a pessoa é amarrada de forma que parte do seu peso corporal é mantido por cordas de suspensão, cabos ou correntes . A posição clássica suspensão parcial é ter a pessoa equilibrar em um pé parte de seu peso suportado através de um cinturão e a outra perna fica em alguma direção. 


Na suspensão total a pessoa está completamente suportada por cordas de suspensão, cabos ou correntes e não tem contato com o solo . A posição do corpo da pessoa em uma suspensão total é limitado apenas pela sua resistência e habilidade do bondagista.

O principal efeito da suspensão é criar um senso de vulnerabilidade e inevitabilidade, tentando libertar-se o(a) submisso(a) pode cair e se machucar , portanto, é também uma forma de escravidão mental, além do físico por estar preseo. Ser suspenso , especialmente em um grande espaço aberto , também cria um sentimento de coisificação , submissão e impotência, que pode ser eroticamente estimulante para os que atuam e para quem observa. Suspensões também são feitas às vezes como arte performática em convenções BDSM e festas temáticas.

Suspensão pode, alternativamente, criar um sentimento de libertação em que se pode " voar " ao redor da sala, e alguns estilos de aparelhamento são ideais para a pessoa suspensa ter controle sobre sua taxa de rotação, a posição do corpo , e as atividades gerais . Estados de transe também são comuns , resultando em alternativa ou em simultâneo a partir das sensações de " anti- gravidade", a conscientização do próprio corpo e do sacrifício das próprias forças físicas naturais.


Fonte:
Wikipedia

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Voyeurismo




O voyeurismo envolve o ato de observar indivíduos, sem estes suspeitarem que estão a ser observados. Normalmente, as pessoas observadas estão nuas, a despirem-se ou em atividade sexual. O ato de observar serve a finalidade de obter excitação sexual e geralmente não é tentada qualquer atividade sexual com a pessoa observada. Esta situação constitui a forma exclusiva de atividade sexual do indivíduo que observa.


“Esse ato de observar acontece, na maioria das vezes, porque o observador tem algum desejo sexual sobre o observado.
Não há uma regra que defina quem é ou não é um voyeur, nem explicação concreta sobre este gosto”, conta a psicóloga Joanna Freitas.Muitas vezes, o observador consegue até mesmo chegar ao orgasmo, já que se masturba ao olhar os outros. 
Como parte de fantasias sexuais, o voyeurismo atiça o desejo sexual de quem o pratica, o risco de ser descoberto gera mais prazer. O gosto por observar não pode ser considerado uma doença ou distúrbio, desde que não seja exagerado e não transforme o ato de espiar na única forma de excitação e atividade sexual.
Olhar e fantasiar é saudável e natural, mas quando existe um comportamento doentio e sofrimento emocional envolvido ou seja, o voyeur sofre por se sentir escravo desse prazer, é preciso procurar ajuda de psicólogos.


O voyeurismo não é uma prática SM mas alguns indivíduos gostam de observar cenas feitas por outras pessoas com o consentimento destas. Nem todos que observam são voyeurs, o fazem por curiosidade. O voyeur observa para obter excitação sexual.

Fonte - MBPress
Pesquisa: luah negra_JB


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Exibicionismo




Exibicionismo é uma forma de excitação erótica; um expediente utilizado por um sujeito a fim de excitar-se sexualmente para, eventualmente, atingir o orgasmo. A excitação provém da exposição, do exibir, o corpo, ou parte dele, para um outro. Basicamente, o exibicionismo pode ocorrer de duas formas. Na primeira, as pessoas envolvidas sabem o que está acontecendo: trata-se de uma jogo erótico onde existe uma cumplicidade. Na segunda vertente, e aqui temos o exibicionismo tal é como compreendido pela literatura especializada, ocorre uma imposição de um ato, o de exibir-se, a um outro que não o deseja. A componente agressiva presente nesta forma de exibicionismo é fundamental para a compreensão da dinâmica psíquica do exibicionista: excitação alcançada advém, justamente, do choque, do horror, que ele provoca no outro ao expor-se.

Seria difícil dividir o exibicionismo em graus, da mesma forma que seria difícil graduar outras dinâmicas psíquicas do erotismo. Mesmo porque, em muitos casos, o desejo de exibir-se não é totalmente consciente para a pessoa em questão.



Quanto a “mulheres que gostam de posar nuas em lugares públicos” deve ser cuidadosamente analisado pois, muitas vezes, estas mulheres posam nuas por razões outras – financeiras por exemplo – e não como meio de excitação erótica. Evidentemente, neste caso, não podemos falar de exibicionismo.

Quanto às que preferem “ter relações sexuais em locais públicos,” não podemos nos esquecer que uma relação sexual exige um parceiro. Ou seja, um homem igualmente exibicionista disposto a jogar compor o cenário.

O ato de exibir-se é, como já foi dito, uma manifestação da sexualidade que não possui uma origem única. Cada exibicionista teve histórias de vida diferentes que culminaram nesta forma de sexualidade. Não existe uma razão única para tornar-se exibicionista assim como não existe uma razão única para tornar-se fetichista, sado-masoquista, heterossexual, homossexual e outras tantas formas de expressão da sexualidade humana.


O exibicionismo não é uma prática SM mas é um fetiche de grande parte dos praticantes que o combinam com outras práticas.


Fonte:


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Bondage 




Bondage é um tipo específico de fetiche onde a principal fonte de prazer consiste em imobilizar o parceiro. Pode ou não envolver a prática de sexo com penetração.
Cordas, algemas, correntes, fitas adesivas, lenços ou outros sistemas de retenção podem ser usados para este propósito.

O próprio bondage não implica em sadomasoquismo e pode ser usado como um fim em si mesmo, como uma parte do sexo ou também em conjunto com práticas BDSM onde entra juntamente com o componente da dominação. 
A letra "B" na sigla BDSM vem da palavra "escravidão", tradução literal de bondage e refere-se ao estado de servidão do(a) escravo(a) nas relações.


No BDSM uma razão comum para um dominante amarrar o(a) submisso(a) é a transferência temporária de controle de poder físico sobre este(a) e é geralmente combinado com outras práticas.



Fonte: 
Wikipedia
Bondage.PT


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Tortura genital


Tortura genital é a prática de infligir dor nos órgãos genitais do(a) sub. Trataremos aqui apenas dos genitais femininos.
É uma prática que pode ser considerada relativamente segura quando a tortura é direcionada apenas aos órgão externos, como o uso de prendedores de roupa nos grandes lábios, clamps, agulhas, cera de velas, gelo, flagelações com floggers, chicotes, são formas moderadas embora algumas possam ser bastante dolorosas, dependendo de como se faz uso desses acessórios. A variedade de torturas também é grande, dependendo da imaginação e criatividade de quem faz.


É uma prática que pode dar grande prazer a quem dá (sádico) e a quem recebe (masoquista). Nas relações de Dominação/submissão pode ser usada para castigar, disciplinar, humilhar ou por simples prazer.
Pode ser combinado com outras práticas como o bondage, quando se amarra/prende/algema a submissa para realizar a tortura.



Fonte:
Submissive Guide


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Privação dos sentidos (sensory deprivation)


karina | sep2010
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Privação dos sentidos ou sensorial é o ato de remoção de um ou mais dos sentidos do(a) submisso(a). Inclui também incapacitá-lo de falar e até de se mover, embora estes não sejam propriamente sentidos. É bem sabido que quando você perde um sentido os outros ficam mais aguçados, a fim de compensar o sentido perdido. Isto significa que, ao colocar uma venda no(a) submisso(a), seus sentidos de audição e tato se tornarão mais fortes aumentando assim as sensações na pele e existe também o efeito da expectativa, da surpresa e até do medo daquilo que virá a entrar em contato com seu corpo.

Então, com o(a) submisso(a) de  olhos vendados, por exemplo, é onde começa a verdadeira diversão. Pode-se fazer uso sensual de texturas variadas em sua pele. Usar os dedos levemente, uma pena nos pontos mais sensíveis, cubos de gelo podem ser altamente estimulantes mas com o cuidado para não deixá-lo em um lugar por muito tempo ou ele pode realmente começar a machucá-lo(a), usar a cera das velas e/ou utilizar práticas mais dolorosas como pregadores, clamps e afins nos mamilos e genitais. Depende da imaginação de quem faz.

stanzal | oct_012
follow? http://www.facebook.com/lemontied
.

As zonas erógenas, que já são extremamente sensíveis ficam ainda mais com o uso de uma venda nos olhos mas se a ideia é provocar dor, esta também pode ser potencializada com a privação de sentidos.

Fonte:


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Tortura nos seios e mamilos - breast and nipple torture





Tortura de mamas é a prática de infligir dor nos seios ou mamilos de um(a) sub. 
É uma prática que, bem orientada, pode ser relativamente segura e benigna, como o uso de prendedores de roupa nos mamilos, flagelação moderada, mas que pode também envolver atividades de grande risco, como a surra mais grave, perfurações amadoras ou suspensão pelos seios.
É praticado por pessoas de todos os sexos e as técnicas mais suaves são muito populares no jogo SM onde a prática é consensual.

Em um contexto erótico, tanto quem tortura a mama quanto quem é torturado(a) obtém grande prazer com a experiência. Em muitos casos, as mulheres experimentam aumento do prazer físico como resultado da liberação de substâncias químicas chamadas endorfinas na corrente sanguínea. Seu prazer pode ser também psicológico, derivado de ser completamente controlada por outra pessoa e/ou do prazer a outra pessoa sente com a experiência.



A pessoa que tortura aproveita o poder que tem sobre o parceiro, ou pode simplesmente desfrutar satisfações sensuais mais básicas, como ver a ondulação saltando do peito de uma vítima do golpe do chicote ou o enrugamento de um mamilo escuro entre as mandíbulas de uma pinça, sentindo o fluxo de mama entre os dedos de esmagamento ou o mamilo endurecer ao pinçá-lo, ou ouvir os gemidos da vítima quando as pontas de seus seios estão lentamente refrigerados com um cubo de gelo ou seus gemidos como as fendas frias de sua aréola refrigeradas enchem-se com a cera fundida. 
Na maioria dos casos, o prazer é derivado de uma combinação de fatores físicos, emocionais e psicológicos.


Fonte:


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Sadismo


O termo sadismo deriva do nome do escritor e filósofo francês Donatien Alphonse François de Sade (Marquês de Sade), e denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio.

O foco do sadismo sexual envolve atos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) do parceiro.

Alguns indivíduos com esta parafilia se sentem perturbados por suas fantasias sádicas, que são simuladas ou invocadas durante a atividade sexual, mas não efetivamente concretizadas. Nesses casos, as fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o controle completo ou parcial sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o ato sádico iminente.

Outros indivíduos sádicos compartilham seus impulsos sádicos com parceiros masoquistas, que sentem prazer (ou ao menos consentem) em sofrer dor ou humilhação. Este tipo de relação, onde as duas tendências se complementam, é denominada sadomasoquista.

Outros, finalmente, colocam em prática seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento.

Em todos esses casos, o que causa excitação sexual ao indivíduo sádico é o sofrimento real ou potencial da vítima.

Os indivíduos podem também atar, vendar, dar palmadas, espancar, chicotear, beliscar, bater, queimar, administrar choques eléctricos, estuprar, cortar, esfaquear, estrangular, torturar e mutilar. Em situações extremas, especialmente quando associadas a casos graves de Transtorno da Personalidade Anti-Social, os indivíduos podem chegar a matar suas vítimas.

As fantasias sexuais sádicas tendem a ter origem na infância. A idade de início das atividades sádicas é variável, mas habitualmente ocorre nos primeiros anos da vida adulta. O sadismo sexual geralmente é um fenômeno crônico.


Sadismo Seguro

Dentro do grupo adepto das práticas resumidas nos termos SM (Sadismo e Masoquismo) e BDSM (Bondage, Dominação/submissão, Sadismo e Masoquismo), o sadismo se encontra como uma prática segura, sendo sua realização de comum acordo entre as partes envolvidas no ato. A comunidade BDSM usa o lema SSC, que significa "são, seguro e consensual".

Fonte:
Wikipedia

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Masoquismo


O masoquismo, assim como o sadismo, é considerado uma desordem psicossexual. Só que no masoquismo o prazer sexual do masoquista vem a partir da sua própria dor ou sofrimento, impostos por outra pessoa. O termo foi criado a partir do nome do austríaco Chevalier Leopold von Sacher-Masoch, que escreveu vários textos sobre o prazer que ele sentia em situações em que era subjugado ou agredido.
O masoquismo é uma tendência oposta e complementar ao sadismo. Uma relação onde as duas tendências se complementam é denominada sadomasoquista.

A denominação masoquismo define o prazer sexual relacionado com o desejo de sentir dor no corpo, será mediante a humilhação e dominação, o termo foi descrito pelo médico alemão Krafft Ebing. Entretanto, verifica-se que em muitos casos o prazer não advém exatamente da sensação corpórea de dor, mas sim de uma situação de inferioridade perante o parceiro sexual.


Enquanto a dor pode causar certa excitação sexual em muitas pessoas, para o masoquista ela é o mais importante elemento em sua atividade sexual. Frequentemente os indivíduos com esse tipo de comportamento são sadomasoquistas, isto é, alternam-se nos papéis de ora infringir dor e subjugar, ora experimentá-la e serem subjugados. O termo masoquismo também é aplicado em contextos sociais para pessoas que buscam e parecem gostar de situações em que são humilhadas.


Atualmente o masoquismo está incorporado às subculturas SM e BDSM, como uma forma de expressão sócio-sexual coletiva ou individual.




Fontes:
Como tudo funciona
Wikipedia


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AGULHAS -Picadinhas Gostosas...





Uma prática bastante popular nas cenas/sessões SM é o uso de agulhas no corpo do(a) escravo(a). 
Devido a traumas de infância ("medo de injeção") ou experiências ruins passadas envolvendo o uso de agulhas, muitos subs são resistentes a esta prática e só de ouvir falar nela já sentem até um certo pavor. 
Analisando sob este prisma, há de se pensar que as agulhas exercem um tipo de tortura mais psicológica do que física, visto que a dor é perfeitamente suportável e quase que imediatamente passageira. Dói na hora em que as agulhas são introduzidas e depois na hora em que são retiradas. Claro que, dependendo da habilidade e do sadismo de quem Domina, existem "truques" que podem ser utilizados visando o prolongamento e a intensificação da dor.
O trauma tissular provocado pelas agulhas na pele, na verdade é pequeno, se comparado ao trauma provocado, por exemplo, por um spanking moderado ou hard. 
Há que se ter um cuidado especial na escolha das agulhas, na assepsia prévia da pele e na adequação do calibre das agulhas aos locais nos quais elas serão aplicadas. 


AS AGULHAS --> sempre estéreis e descartáveis. Deve-se evitar cair na tentação de usar agulhas domésticas de costura, alfinetes, tachinhas ou similares, pois estes não são esterilizados, e esse negócio de ferver na água ou flambar ao fogo não é recomendado e muito menos confiável. Vá até uma farmácia ou loja de artigos médicos hospitalares e compre "agulhas de injeção". Lá você encontra dos mais variados tamanhos e calibres. Lembre-se sempre que estas agulhas devem ser inutilizadas e descartadas após o uso, jamais devendo serem reutilizadas em outras pessoas.

ALÉM DAS AGULHAS deve-se dispor de algodão, álcool a 70% e luvas de latex. 

LOCAIS PARA APLICAÇÃO praticamente todos os locais do corpo humano podem receber agulhas. É necessário usar de bom senso e excluir locais como: cabeça, pescoço, palma das mãos, sola dos pés, virilhas, axilas, dobra interna dos braços, região posterior dos joelhos, dedos e regiões onde não há tecido subcutâneo, ex: região anterior das pernas (não das coxas, só das pernas), região anterior dos joelhos... (locais onde aparentemente tem só "pele e osso", sem tecido adiposo embaixo). Pois se acidentalmente "cutucar" o periósteo (membrana que reveste os ossos), além da dor ser intensa poderá causar lesões nada interessantes ao tecido ósseo. O dorso das mãos e dos pés também devem ser evitados por ter grande concentração de vasos, nervos e tendões. 

INSPECIONANDO A SAÚDE
**A introdução de agulhas, assim como qualquer prática que provoque sangramentos e lesões abertas, deve ser evitada em indivíduos que possuam quaisquer disfunções na coagulação sanguínea e/ou cicatrização dos tecidos, tais como Diabetes, Hemofilia, Anemias e Desnutrição.** 
Deve-se também procurar informações detalhadas com profissionais da área de saúde para não correr o risco de trazer prejuízos a sua peça.


**ATENÇÃO** importante evitar transfixar agulhas em locais como os pulsos, onde a rede venosa é bastante visível; ao retirar as agulhas, comprimir o local com algodão seco p/ estancar sangramentos se houver; podem ocorrer hematomas em alguns locais, nada preocupante; aplique gelo se o local ficar "inchado"; O bom Dono preocupa-se também com o bem estar de seu(sua) sub após a sessão, e não apenas com o seu desempenho durante...

Fonte:



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Humilhação erótica 


Humilhação erótica é o uso consensual de humilhação psicológica em um contexto sexual, onde uma pessoa se excita ou tira excitação erótica da mistura de fortes emoções em ser humilhado e diminuído ou em humilhar os outros. A humilhação não necessita ser sexual em si, como muitas das outras atividades sexuais, seus sentimentos são derivados de vários fatores, independentemente da natureza da atividade real.

A humilhação pode ser verbal ou física e pode ser pública ou privada. Normalmente pode ser ritualizada e ao contrário de algumas variações sexuais, ela pode ser facilmente feita à distância ou “on line”. A distinção entre humilhação e dominação, em uma atividade como o spank é que o resultado primordial é a humilhação, sendo a atividade apenas um meio para justificar os fins.

Apesar da humilhação fraca ou moderada não ser uma parte incomum do BDSM e de outras cenas de cunho sexual, ela pode ser levada à um ponto onde passa a ser considerada uma prática extrema por muitas pessoas, devido a sua natureza extrema e a controvérsia acerca do seu impacto psicológico. Esse é uma questão subjetiva e depende fortemente do contexto.

Geralmente a humilhação toca fortemente os “botões emocionais”, e ainda mais quando torna-se sexualizada. Devido a isso, o consentimento e , paradoxalmente, um grande grau de acompanhamento e comunicação se fazem necessários, para assegurar que o resultado seja o desejado ao invés de abusivo. Por exemplo, um submisso pode gostar de ser insultado de algumas maneiras mas ser genuinamente ofendido e devastado se humilhado de outra forma.


MÉTODOS DE HUMILHAÇÃO 

Dentro desses métodos estarão entrelaçadas outras práticas e/ou até diferentes conceituações mas de qualquer forma podem ser consideradas como humilhação dependendo do ponto de vista...

Humilhação verbal 
Diminuição verbal , insultos , referências degradantes ...
Desmerecer partes do corpo ou comportamentos tais como referências cruéis ou diminutivas .
Ter que pedir permissão para atividades do dia-a-dia , repetição forçada, como ser obrigado a repetir os comandos dados para confirmá-los.
Gentileza forçada, como concordar que toda decisão do Dominante é sábia, correta e justificada, enquanto elogia as características físicas e de personalidade dele. Ironizar e ridicularizar.

Os aspectos físicos podem incluir:

Ejacular, defecar, cuspir, bater ou urinar sobre o corpo do submisso ou, especialmente, no rosto.
Fazer tarefas menores ou ter uma carga de trabalho abusiva .
Orientações precisas de como fazer o trabalho de casa e exatamente como agir e comportar-se.
Mostras de subserviência como acender cigarros, andar um passo atrás do Dominante, apenas falar quando permitido, ajoelhar-se ou prostrar-se na frente do Dominante enquanto espera ordens, comendo apenas após os outros ou no chão, um lugar mais baixo para dormir e uma variedade grande de atividades de adoração corporal como beijando ou chupando os pés dos Dominantes, botas, traseiro, ânus, vulva etc. para expressar agradecimento, subserviência, vergonha, ou mesmo emoções positivas como alegria ou excitação.
Suprimir a liberdade de movimentos. Isso pode incluir não poder deixar a sala enquanto o Dominante estiver presente sem sua permissão, e que pode ser proibido de deixar a casa ou masmorra, em geral para demonstrar a escravidão ou servidão.
Punições detalhadas para uma variedade de “infrações” ou má conduta como ter que permanecer em um canto olhando para a parede por algumas horas, açoitamento ou chicoteamento, comida racionada ou exercício forçado.
Personificação de papéis de status inferior como animais (cavalos ou cães por exemplo) ou bebês.
Spank, chicoteamento, retenção ou quaisquer atividades BDSM como tortura de pênis e escroto (cock and ball torture – CBT).
Proibições ou restrições de vestimenta, mesmo em público. Para mulheres, um exemplo comum é de serem comandadas a vestir apenas um biquine revelador ou lingerie. Para homens, isso poderá incluir feminização ou cross dressing. Para ambos sexos pode se esperar a ir completamente nus, com objetos decorativos como colares, tiaras, bandanas , sendo a algema a única exceção.
Uso de cintos de castidade ou outras formas de negação erótico-sexual.
Uso de símbolos externos de “propriedade” tais como a coleira.
Ter amigos, familiares ou estranhos cientes ou presenciando o tratamento do submisso (exemplo: humilhação pública).
Tratamento erótico de objeto, onde o submisso é colocado no papel de um objeto .
Embaraços.
Ter que pedir permissão para orgasmo durante sexo ou masturbação.
Forçar a portar uma gag e/outros restritores no corpo.
Algumas formas de humilhação sexual envolvem causar dor mas a maioria diz respeito ao ridículo, ao escárnio, à degradação e ao embaraço.


HUMILHAÇÃO “ONLINE”

A humilhação “on line” é o desejo de ser visto em um contexto de embraço sexual na internet. Essa prática permite ao submisso procurar parceiros de fetiche em todo o mundo.

MÉTODOS COMUNS DE HUMILHAÇÃO ON LINE PODEM INCLUIR:

Pelourinhos públicos.
Tarefas em fotografia ou vídeo que conduza a embaraços aos submissos.
Ordem para que os submissos mantenham diários on line detalhando informações pessoais tais como frequência de masturbação e detalhes sobre elas.
Abuso verbal.
Essas práticas podem ser conduzidas via chat, webcam, e-mail ou sites de contato BDSM.

Fonte:


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Public Disgrace







Public disgrace como o próprio nome diz, está intimamente ligado a dois fetiches em particular: a humilhação e o exibicionismo.
Consiste na exposição da peça pelo Dono em locais públicos ou onde haja um público assistente.


Com a forte conotação de humilhação, o(a) escravo(a) pode ser levado(a) a fazer sexo em público, ser surrado(a), sofrer humilhação verbal ou ser simplesmente exposto(a), nu(a) ou usando indumentárias que o(a) ridicularizem.
Em um grau mais leve pode ser levado(a) a exibir algumas partes do corpo como os seios, no caso de escravas, ou usar uma saia curta sem calcinha, exibindo-se por ordem do Dono a outras pessoas.


Por configurar atentado ao pudor e fugir ao SSC pois em locais públicos as pessoas não consentiram previamente em ver a exposição, é uma prática de difícil realização em vias públicas mas os praticantes que a apreciam consideram-na muito excitante.




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Rape Play - Estupro Consensual






A fantasia de estupro ou de um arrebatamento é uma fantasia sexual envolvendo imaginar ou fingir ser forçado(a) ou forçar outro(a) a atividade sexual. 
Estudos realizados em 1970 e 1980 encontraram no estupro uma fantasia sexual comum entre homens e mulheres. A fantasia pode ser extremamente prazerosa tanto para a pessoa que está sendo forçada a ter relações sexuais como para o autor do "crime" . 
Alguns estudos descobriram que as mulheres tendem a fantasiar sobre serem forçadas a atividade sexual mais comumente que os homens. Um estudo realizado em 1974 por Hariton e Singer descobriu que ser "dominada ou forçada a se render" foi a segunda fantasia mais freqüente em sua pesquisa, um estudo de 1984 por Knafo e Jaffe classificou ser dominado como fantasia mais comum de seu estudo durante a relação sexual, e um estudo de 1988 por Pelletier e Herold descobriu que mais da metade de seus respondentes do sexo feminino tiveram fantasias de sexo forçado. 


A hipótese mais citada por que as mulheres fantasiam serem obrigadas a alguma atividade sexual é que a fantasia evita o sentimento de culpa incutido pela sociedade e a libera de ter que admitir a responsabilidade por seus desejos e comportamentos sexuais. 
A fantasia de estupro para o sexo masculino gira mais em torno de estuprar ao invés de serem estuprados. Pode trazer excitação sexual imaginar uma cena em que esteja pela primeira vez com uma desconhecida, mas, em seguida, ela venha a gostar e, eventualmente, participar na relação sexual, ou então em que a mulher não goste e excitação estará associada com a idéia de humilhá-la.


No BDSM o rape lay ou estupro consensual é muito apreciado entre alguns praticantes mas necessita de aparatos de preparação, a montagem bem organizada de uma cena e estar totalmente dentro do SSC (São, Seguro e Consensual) para que venha a ser prazeroso para ambas as partes.

Fonte:
Wikipedia




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Petplay: dogwoman



Petplay é um jogo onde uma ou várias pessoas assumem o papel de um determinado animal.
Tem uma conotação lúdica, e, às vezes, até terapêutica.
No BDSM, o petplay é um jogo erótico, mas não necessariamente envolve práticas sexuais.
No jogo erótico, um ou mais participantes assumem o papel de um animal real ou imaginário, usando indumentárias e comportamentos associados ao animal em questão. O parceiro pode agir como um outro animal ou pode assumir o papel de dono ou responsável.
O tema principal, que envolve principalmente o controle psicológico visando o participante transformar-se em um  animal, exige uma grande concentração e treinamento, não muito diferente de outras atividades relacionadas ao BDSM.

Fonte:


Por que sou uma dogwoman



Há muito observo os cães. Quanto mais os observo, mais me encanto com eles. Dóceis, fiéis companheiros, corajosos, despojados inteiramente de si mesmos.
Há tanto tempo estudando o comportamento desses animais desejei me tornar capaz de ser tão doce e ao mesmo tempo tão forte. Foi sonhando ser assim para alguém que surgiu em mim o fetiche "dogwoman".

Se engana quem pensa na cadela voraz, devassa, perversa, a que está em moda e tem o estereotipo de mulher “gostosa”. Uma dogwoman pode ter estes atributos, mas não são eles que a farão verdadeiramente uma. No meu entender, a cadela é aquela submissa que não exige um projeto de vida para amar o Dono, nenhuma promessa. Ela apenas se entrega a ele, inteiramente, sem jamais questionar. Não é assim que amam os cães?


E lá vai a dogwoman, obediente e encantada, alguns passos atrás do Dono, olhos fixos no chão. Segue atenta, no entanto, sem perder a noção do que acontece à volta, se deixando ser levada pela guia em mãos sábias.

O Dono sabe que ela é leal, corajosa, carinhosa, que se atrapalha às vezes se enrolando entre suas pernas. Ela é aquela que se submete a todos os seus caprichos de prazer e que, finalmente, espera que ele durma em paz, zelando por seu sono ali mesmo no chão, aos pés da cama. Pode haver alguma forma de demonstrar devoção e submissão mais delicada do que esta?

Como dogwoman, a submissa sabe que proporciona grande prazer ao dono. Em suas brincadeiras nos jogos com a bolinha, comendo no chão os alimentos que ele esmaga com os pés, bebendo água em seus sapatos, obedecendo a todos os seus comandos, se despojando de todo seu orgulho, na defesa da integridade física e moral do Dono. Ela é amorosa, destemida, desprendida e não espera nada... Apenas entrega.


E não deixemos de lembrar sua sensualidade, quando ao ver seu Dono esperando por um agrado, ela abre seu zíper com os dentes, também com os dentes desafivela seu cinto e solta o botão da calça, enfia o focinho por dentro de sua cueca e, delicadamente, pra não o machucar, agarra seu pau com a boca e o chupa e lambe até que ele goze com o corpo e a alma.


Ao receber esses prazeres, o Dono afaga o pelo de sua dogwoman com carinho e os olhos dela se acendem com um brilho muito intenso e doce. Ao ver este brilho, ele se envaidece e se sente o "Dono do mundo".


Para a dogwoman, a constatação de que o Dono se sente o "todo poderoso", é a realização, o paraíso.


Pena que este fetiche não seja apreciado por muitos porque exige tenacidade e determinação, sensibilidade e capacidade para soltar a imaginação. Dominadores corteses, que usam a sutileza para ensinar, têm chances maiores de sucesso no empreendimento.


Há aqueles que surram suas dogwomans, e eu me pergunto: será que surrariam seus cães, ou outros animais de estimação?


Não se surra uma cadela, se ensina. Muito menos se tortura. É de sutilezas o momento deste jogo incrível, não de Sadismo. O Sadismo deve ser guardado para outros jogos em outras horas.


É preciso que o Dono seja firme nas ordens, mas sem jamais deixar de ser elegante. É preciso também que seja gentil e amável. E, mais ainda, que saiba seduzir. Este jogo agrada quem tem aptidão para adestrar e quem a tem para ser adestrada.


Enfim, é uma prática tão deliciosa que eu gostaria que mais submissas passassem a vivê-la com seus Donos e comprovassem que é extremamente gratificante esta maneira linda de entrega, de submissão e de amor.




Amar Yasmine
Setembro de 2000



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Podolatria



Podolatria é um tipo particular de fetiche que tem desejo de pés. Em Portugal e no Brasil, um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra. São atos comuns que levam o podólatra a ter excitação e prazer sexual exclusivamente com o ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa, entre muitos outros; muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas ações. Quando, porém, o culto aos pés é um elemento erótico da relação, fazendo parte das preliminares de uma relação sexual, por exemplo, é considerado apenas um fetiche.



O fetichista responde ao pé de uma maneira similar à nádegas ou seios. Alguns podólatras, sentem prazer em ter seus genitais manipulados pelos pés do parceiro até o ponto de atingir o orgasmo e a ejaculação (footjob, em inglês). Este é, provavelmente, o exemplo mais frequente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa (talvez por se tratar, também, de fato, de uma forma de masturbação). Outras fórmulas em que uso dos pés por si só acabam por levar ao orgasmo e à ejaculação também existem, todavia, variando de indivíduo para indivíduo.
Como outros fetiches, a podolatria varia enormemente. Assim, um fetichista pode ser estimulado por elementos que outros consideram repulsivos. Alguns podólatras preferem somente as solas, ou pés com arcos pronunciados, outros, de dedos longos, unhas longas, alguns preferem pés descalços, outros, pés calçados em certos tipos de calçados ou meias, alguns preferem pés muito bem cuidados, outros, sujos, de plantas incrustadas de terra, outros podem até desejar o cheiro do que chamam de "chulé", no caso em que isso dá um certo prazer ao podólatra.
Um fetichista de pés pode ser homem ou mulher, embora estime-se que o contingente masculino passe de 70% (Falando de fetiches de maneira geral, a escritora estadunidense Valerie Steele afirma no livro "Fetiche — Moda, Sexo e Poder" que os homens têm fetiches com freqüência duas vezes e meia maior do que elas. Pesquisadores da Universidade de Bolonha descobriram que entre as preferências sexuais por partes do corpo, pés é a mais popular. O resultado parece corroborar estudo da terapeuta brasileira Deise Gê, feito com 1500 homens, entre 18 e 60 anos, que aponta que pés e sapatos são os principais elementos fetichistas dos brasileiros.



Outras práticas sexuais como o sadomasoquismo frequentemente acompanham a atração por pés. Um traço que permite distinguir o podólatra, no entanto, na comparação com o sadomasoquista submisso, é o fato de que o pé, para o podólatra fetichista, reveste-se de um valor estético que por si só o excita. Já para o(a) submisso(a) o culto aos pés está mais para reverência ao Dono(a), em demonstrações de devoção, respeito e obediência.





Fonte de pesquisa:
Criando Casos


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Jogos anais (ass play)



Chama-se jogos anais ou ass play a toda manipulação que tem como objeto o ânus do(a) submisso(a).
Tais jogos podem ser a simples inserção de objetos (dedo, boca, plugs, legumes, frascos, etc) bem como enemas, dilatação, fisting anal, exposição ou qualquer manipulação do ânus pelo Dono.
Prática muito apreciada por um grande contingente de pessoas, requer que o(a) submisso(a) tenha o cuidado de fazer antes a limpeza do reto através de enemas e o Dominador o de inserir objetos bem lavados e esterilizados e fazer uso de preservativos e/ou luvas, dependendo do caso.




Imagem do arquivo pessoal de {Λїtą}_ŞT 

Fonte:
Urban



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Golden Shower ou Chuva Dourada





É o ato de urinar em outra pessoa, geralmente para a gratificação sexual ou como uma forma de humilhação.
Considerada pela psiquiatria como uma parafilia denominada urolagnia, onde a urina pode ser bebida ou a pessoa pode banhar-se nela .
Outras variações incluem a excitação de ver alguém urinar em suas roupas íntimas, ou molhar a cama. Outras formas de urolagnia pode envolver uma tendência a ser sexualmente excitado pelo cheiro de roupa ou partes do corpo encharcado de urina. Em muitos casos, uma correlação forte ou condicionada surge entre cheiro ou a visão de urina  e do ato sexual. Para alguns indivíduos o fenômeno pode incluir no fetiche a fralda e assim despertar o infantilismo .
Urolagnia é também associado a excitação de ter a bexiga cheia ou uma atração sexual por outra pessoa experimentar o desconforto ou dor de uma bexiga cheia.



Como prática BDSM a chuva dourada é muito apreciada pelos praticantes e a forma mais comum é o(a) Dono(a) banhar a(o) escrava(o) com sua urina, o que provoca uma sensação de conforto e bem estar na maioria, para outros significa humilhação e alguns Donos usam também para "marcar território", um ato simbólico para demonstrar que o corpo do(a) escravo(a) pertence a ele/ela.

Fontes:

Urban Dictionary 
Wikipedia




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Fisting






Fist fuck ou fisting ou fist fucking é uma prática sexual que envolve a inserção da mão ou antebraço na vagina (brachio vaginal) ou no ânus (brachio procticus).
Os praticantes desta atividade indicam que parte do gozo na sua realização está em aprender a apreciar as sensações que são proporcionadas pela distensão do ânus, da vagina ou de ambos.
Alguns apreciadores desta prática o fazem, inclusive, com a dupla-penetração nos orifícios anal e vaginal.
Tal prática é adotada quer entre pessoas heterossexuais como pessoas homossexuais e pessoas bissexuais.





No BDSM pode ter várias conotações, dependendo da conceituação do Dono, cada um sente de uma maneira. Exploração do corpo de sua peça, humilhação, sadismo ou prazer puro e simples.
A prática deve ser interrompida caso haja sangramento, e se este persistir por muito tempo após a prática, deve-se recorrer a um médico com urgência.
Por apresentar um alto risco de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), o uso de luvas de látex, e ainda intensa lubrificação do ânus ou vagina, são necessários, devido também às bactérias presentes embaixo das unhas (ainda que lavadas) e ao redor das cutículas.







Fonte: 
Wikipedia






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Ageplay



Basicamente Ageplay ou Age Play é uma forma de “brincadeira de papéis” na qual indivíduos agem e/ou tratam os outros como se eles tivessem uma idade diferente da idade biológica real. 
A pratica do Ageplay pode ser regressiva, na qual o objetivo é reexperimentar infância, ou sexual, simulando uma relação sexual com a pessoa da idade fingida. Geralmente isso envolve alguém assumindo ser mais novo do que de fato é, mas em alguns casos raros envolvem alguém assumindo um papel mais velho.

Os casos mais comuns de Ageplay certamente são o de uma pessoa adulta agindo como adolescente. Como naquela famosa fantasia em que uma mulher age como colegial, e a figura adulta age como professor ou pai. Isso é um exemplo bem comum de Ageplay, embora não seja um Ageplay Infantilista.



No Ageplay Infantilista um sujeito (ou mais de um) desempenha o papel da figura adulta (caso seja homem é chamado de “daddy”, caso seja uma mulher é chamado de “mommy”) e ele fica responsável por “tomar conta” da pessoa que desempenha o papel da criança. Isto pode incluir dar banhos nela, vesti-la, ler histórias pra ela, fazê-la sentir-se feliz e segura, e mimá-la de todas as formas.


Ageplay não é considerado pedofilia ou relacionado a pedofilia por psicólogos profissionais. Os indivíduos que praticam ageplay não sentem atração por crianças, apenas desfrutam de elementos infantis típicos de crianças presentes em adultos.
Ao invés disso, quando um adulto consentindo assume a mentalidade de RPG de uma pessoa jovem, ele é motivado por voltar a experimentar estados emocionais e interações sociais da mocidade que será prazeroso em um contexto sexual para os participantes.
Este é um fetiche apreciado com requinte pelos japoneses, vide as cenas tórridas do filme "Tóquio em Decadência" e a profusão de imagens neste sentido que o ilustram.

                                                   


Ageplay como prática BDSM

Ageplay pode melhorar a dinâmica de poder e permitir que um parceiro sinta-se mais confortável com o seu domínio ou submissão. 
No BDSM, o ageplay entra no formato de role play, uma cena onde o Dono interpreta o papel do adulto e a escrava/submissa interpreta alguém mais jovem, tratando-se de mais uma das práticas utilizadas entre os dois, não a única.
Importante ressaltar que praticar ou denominar-se unicamente praticante de ageplay sem o componente da Dominação/submissão não caracteriza uma prática BDSM, caracteriza apenas um fetiche.

Fontes:



Minhas impressões sobre  ageplay





Vou comentar sobre uma prática que conheço parcialmente , que me atrai a atenção , e que acima de tudo , respeito , tanto essa quanto a todas as outras , mesmo as que me parecem impraticáveis , o respeito prevalece .

   Ageplay , um jogo entre adultos , onde um exerce a função de pai e o outro de filho , podendo ser , também entre professor e aluno , médico e paciente , entre outros .


Uma prática ainda pouco difundida no Brasil , porém , ela vem ganhando bastante visibilidade ultimamente .


Seria ela um modismo , teria vindo para ficar ? Chegará a se tornar um estilo de vida ? Difícil dizer com certeza .


    A prática é bastante comum no Estados Unidos , e nós brasileiros , bons apreciadores do estilo de vida  americano que somos , começamos a nos identificar com ela , mas se terá boa aceitação , como se desenvolverá , quais as adaptações que sofrerá , isso apenas o tempo dirá .


De certo é que , como fetiche , a prática tem e sempre teve seus adeptos . Ultimamente , temos visto muitos bebês pela Net à fora , cada um mais fofo que o outro...acho lindo ! Porém , seria interessante vê-la , também além do fetiche .


   Na D/s , independente do que o casal pratique , a hierarquia e disciplina tão presentes e apreciadas na relação , juntamente com o respeito e o carinho da submissa por seu Senhor , reproduzem , de certa forma , uma relação entre pai e filha  ,  logicamente que com suas peculiaridades .


Entretanto , acredito numa grande resistência da parte Dominante em se envolver com a prática , e da parte submissa em se aprofundar nela .


    O que se vê da prática são muitas fotos , alguns poucos textos e raríssimas vivências . Por enquanto , ela se resume à denominação de babygirl e ao visual infantil das fotos .


Isso não quer dizer que não tenhamos praticantes reais de ageplay , mas sim , que não seria apenas vestindo-se de menina , com seus  laçarotes , chupetas , bichos de pelúcia e fazendo poses para fotos chupando dedo e outros modos e acessórios infantis que se alcançaria a criança interior e que estaria vivenciando a prática .


Assim como alguns podem imaginar que submeter-se é estar sempre aos pés do Dono , pode-se imaginar , também que ageplay se resume a vestir-se de criança , brincar e sentar no colinho do papai . Como fetiche funciona perfeitamente , mas como base de uma relação e uma prática que exige muito do emocional , pois , promove um retorno profundo à infância e às memórias adormecidas , parece-me que não !


    O age play , da mesma forma que a submissão , quando vivenciada com entrega , vai muito além do que o sentido da visão pode alcançar .


Assim como a escrava não precisa andar acorrentar para ser escrava , a submissa não precisa andar ajoelhada para ser submissa , nem a cadela precisa andar de coleira e guia para sê-la e muito menos a puta precisa de caracterização para ser a puta do seu Senhor , a babygirl também independe de sua roupinha para existir dentro da submissa . Basta-lhes o desejo e a entrega para que tudo aconteça intensa e naturalmente .


O visual ajuda a entrar no clima da fantasia , porém , se não houver desejo dentro de si , nada virá à tona e tudo não passará de uma brincadeira , e isso só já é muito bom , também !


Mas , para mim , aquilo que não parte de dentro para fora , tem pouca ou nenhuma razão de ser !




Daddy , Papai , Paizinho...um sonho de consumo para algumas , mas , nem tanto assim !

Haveria , nesse nosso BDSM já todo desencontrado e cheio de superficialidades , Dominantes realmente dispostos a serem Doms Papais de suas meninas ? Dispostos a cuidar , orientar e disciplinar , dedicando o tempo e a energia necessária às suas meninas , isso além da carga que já se tem como Dom , acumulando , também a carga de Pai ?


 E as meninas , estariam elas realmente dispostas à vivenciar a prática com profundidade de entrega ? Sabendo que ela não se resume apenas a fazer beicinho e ganhar carinho , mas sim , que ela pode levar a estado profundo de dependência , afinal , crianças são totalmente dependentes de seus pais , ainda assim , estariam dispostas a entregar o controle de suas necessidades básicas nas mãos de seus Paizinhos ?


Penso que em raríssimos casos , sim , e na maioria deles , não !


Quando pensamos numa prática , a tendência é focar apenas no lado fofo dela , na parte que nos atrai ,e não nela como um todo . É natural que seja assim , ninguém começa com tudo de uma só vez , é aos poucos que o interesse se instala , em alguns casos , ele ganha maiores proporções e em outros , não !




 Como apreciadora da prática que sou , cheguei a fazer algumas tímidas fotos um tanto voltadas à essa temática , gostei tanto que pensei fazer outras , porém , depois de uma boa reflexão , resisti à ideia daquele nascimento prematuro e superficial .


Se é para fazer , que seja bem feito , que venha de dentro para fora , que seja com aquela pessoa especial e com toda intensidade de entrega  !


Quem não deseja não realiza , quem não sonha não concretiza e que não chora não mama !


     

 Por último , mas , não menos importante :

É sempre bom lembrar que agelay é um jogo para adultos , ele não envolve crianças e , portanto , nada tem a ver com pedofilia !


Em se tratando de BDSM tudo deve estar pautado no consensual , portanto , crianças e pessoas incapazes de responder por si ficam de fora de toda e qualquer prática .


É difícil para algumas pessoas entenderem que um adulto vestido de criança não é uma criança .


Pedofilia é crime e eu repudio todo e qualquer ato criminoso ou abusivo !



luah negra_JH
submissa RJ



18 comentários:

Anônimo disse...

Blog maravilhosamente bem montado... perfeito para aqueles que desejam se inserir no meio BDSM, muito bem ilustrado e com bastante conteúdo explicativo. Gostei bastante!

*escravas e submissas* disse...

Obrigada, Sr Destino! Incentivos como esses nos motivam a melhorar sempre.
Agradecemos a gentileza da sua visita e comentário.

Volte sempre, ficaremos felizes.

Claudio Elias Do Nascimento 348.438.21 visualizações disse...

Jesus Cristo Esta Voltando!!!

Unknown disse...

Enriquecedor, excelente. Meus parabéns.

Unknown disse...

Enriquecedor, excelente. Meus parabéns.

Unknown disse...

Estou encantada com o Blog, Parabéns adorei mesmo.

Unknown disse...

Adorei,li muita coisa que nao sabia.otimas informações,parabens!

Unknown disse...

Adorei,li muita coisa que nao sabia.otimas informações,parabens!

Anônimo disse...

Mas como fazer para realizar compras?

Anônimo disse...

Desejo servir Mulheres do Rio de Janeiro, sou escravo domestico, adoro apanhar, quero ficar no cinto de castidade, e tudo que minha Dona desejar, interessadas entrem em contato no e-mail
homemescravo@yahoo.com.br

Marcos disse...

Me chamo Marcos, sou de BH - Minas Gerais, pratico a lactofilia ou amamentação adulta a algum tempo e procuro parceira para a prática com carinho, cumpricidade, segurança, sigilo e discrição. Pratico sem sexo. Pode ser lactante ou não. Pode ser em motel ou residência. Sou claro, 1,75 m, formação universitária. Adoro seios pequenos a médios. Após adquirirmos confiança um no outro podemos conversar via whatsap. Meu e-mail: oliveiraalmeida66@yahoo.com

Neiboy disse...

Perfeito o texto, minha esposa tem uma leve vontade de ser submissa mas ainda tem coisas q não concorda por exemplo de q ela tem q esquecer todas as vontades dela e fazer só a do dono! Com sua experiência oq devo fazer pq tenho muito tesão nisso!rsrs

Anónimo disse...

Sou praticante de lactofilia adoro sugar e mamar um peito não tem necessidade de ser lactante sou de São Paulo Capital 11 982205967😚😚

cdbaixinha disse...

Li a matéria e quero confessar.Ninguém imagina que na intimidade uso calcinhas e enfio consolos no meu cu, gozando deliciosamente dessa maneira.Quero encontrar mulher fogosa para me penetrar usando consolo preso na cintura.
cdbaixinha@gmail.com
Não tenho problemas de ereção mas adoro chupar e lamber demoradamente uma mulher gostosa até o gozo, que depois me penetrará e depois a penetrarei
Sou pessoa discreta, excelente nível e contato inicial somente pelo e mail acima

Anônimo disse...

Sou homem e gosto de ter uma vela acesa no meu cu,da um tesão enorme, queria brincar com uma mulher assim ,sou fascinado por exibicionismo feminino ,gostoso sentir tesão assim

Unknown disse...

Gostaria de saber, de como é as práticas de alongamento de seios. Li uma vez a respeito e não achei mais nada. Obrigada

Anônimo disse...

Obrigada pelo o conteúdo ❤

Anônimo disse...

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