Contos SM & Poesias

Índice de Contos e Poesias
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  • A puta que Ele pariu - luah negra (conto)
  • Dom de Dominar - Mestre Julius (poesia)
  • Desejo incontido - luah negra (conto)
  • A Domme e a sub - Ava (conto)
  • O ralador - Ava (conto)
  • Adorável leilão - ternura (conto)
  • Reunião Íntima - luah negra (conto)
  • Continho - {Vita}_ST (conto)
  • Rebeldia e castigo - luah negra (conto)
  • Ele vem - ametista (poesia)



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A puta que Ele pariu
Autora: luah negra


E ela travestiu-se de puta... não apenas por fora, mas também, por dentro... e a Ele entrou o corpo que já não lhe pertencia mais. 

Quem é ela? Ela é cheiro de cio, visão de desejo, expressão de prazer . Se Ele a faz de puta, puta ela é para ele .

Não importa quem ela seja ou tenha sido. Importa quem ela é agora. Importa o que ela é para ele e como ela é com ele.

Ela é aquela que se transforma a cada dia numa mulher mais liberada, tesuda e vadia como jamais foi e sempre desejou ser.

E deseja ser, para ele, a puta insaciável... aquela que se põe de quatro para ser fodida.

Quer ser aquela vagabunda de esquina... não aquela que se vende, mas sim a boqueteira de plantão, que fica feliz mamando o pau do seu macho.


E não se importa de ser o depósito de porra Dele, a puta de esquina, piranha de estrada, a vadia que o aguarda pelos cantos escuros para ter a boca fodida por ele.

É dona de um corpo vadio, que sequer lhe pertence... sua cara é para ele bater... vagabundas, como ela, gostam de apanhar na cara... sim, na cara, e não rosto ou face, pois estes são para as recatadas, ela apanha é na cara e  quanto mais apanha, mais safada fica, mais tesuda, vadia e desejada se torna.

Ela é a puta que abre as pernas, pedindo pra ser fodida, pra ser rasgada  e arrombada, porque toda puta é arrombada de tanto que é fodida por seu macho.

Seu corpo pertence a Ele... e o macho não pede, ele usa e abusa da sua vadia como quer, onde quer e sempre que quer.


Puta não tem querer, não tem vontades, puta serve pra foder! Serve pra ser usada em qualquer canto que seu macho queira fodê-la. Qualquer parede vira cama pra ela.

A boceta vadia está sempre molhada, tesuda, faminta, é tão gulosa que está sempre se abrindo em oferecimento... seu cu vagabundo, já viciado no pau que sempre lhe invade, pisca só de sentir a presença do macho... a boca se abre a espera da pica dura para fodê-la... e a vadia se baba, se mela toda... sussurra, geme, se contorce, grita de tesão... e goza! Goza com ele, goza pra ele! Goza como se não se houvesse amanhã.


E a cada gozo ela morre um pouco... morre para renascer ainda mais a puta Dele, toda Dele e apenas Dele. 

Quem é ela? Ela é puta que Ele pariu! É o fruto do encontro de seus desejos. Gerada na luxúria, concebida no prazer de dar e receber prazer.




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Dom de Dominar
Autor: Mestre Julius


Beijarei teus lábios
com requintes de crueldade.
Afagarei tua pele macia
com todo o ódio que há no mundo.
Pousarei minhas coxas sobre as tuas
como um edifício que desabasse.

Mas, se preferires:

Morderei teus lábios
com extrema delicadeza.
Rasgarei tua pele macia com meu chicote
com a ternura que não há no mundo.
Pisarei em tuas coxas

como um santo que levitasse.


Contato: mestrereal07@hotmail.com


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Desejo incontido
Autora: luah negra




Ela já estava se livrando do forte desejo que tinha por ele. As conversas com ele começavam a acontecer sem que seus sentidos se voltassem todos para a excitação que a voz dele sempre provocava nela. E seu corpo, esse já voltava a obedecer mais à ela de que a  ele.

Ainda assim, ouvir certos comandos dele, fazia reacender toda a chama novamente.

Como resistir a um "goza, estou mandando!" ? Como não molhar a calcinha, como não gozar diante de tal ordem?

E, assim, ela se via mais nas mãos daquele homem. Por mais que ela resistisse, por mais que não quisesse estar ali tendo aquela conversa, à mercê de suas vontades e provocações, e por mais que ela se esforçasse para não deixar transparecer as sensações que lhe vinham, a verdade era que seu corpo desejava aquele prazer.

E se entregava a ele tão facilmente que lhe  da raiva de não resistir a ele, de estar sempre à mercê dessa luxúria incontida.

Ela não queria ter aquelas sensações, temia por uma entrega desastrosa. No entanto, seu corpo seguia em direção oposta a sua razão, e buscava pelas fortes emoções que ele desencadeava nela. Nessas horas, mente e corpo sincronizavam-se no propósito de entregar-se ao desejo que já lhe escorria das entranhas.


E contorcia-se na cama, despudorada, ela não mais lutava para  que ele não percebesse seu tesão... gostava mais ainda quando ele ficava tão forte, para que os gemidos lhe escapavam e ele os percebesse, e se aproveitasse disso, fazendo-a dizer coisas que, normalmente, ela não diria. E ouvia dele coisas que jamais permitiria ouvir de outro . Coisas que lhe faziam agir e sentir-se como uma vadiazinha de nada... uma vadia muito tesuda, desbocada, suja!  

De onde vinha tanto tesão ela não sabia, de onde vinha tanto descontrole e tanta falta de pudor ela não sabia, não aceitava que ele pudesse ter tanto poder sobre ela.

Tudo que vinha dele mexia com ela. Suas  provocações... ah, essas faziam sua buceta vadia escorrer com o desejo de tê-lo dentro de si, faziam soar gemidos de um intenso tesão que lhe fazia sucumbir aos apelos da carne, sucumbir aos mandos e controle daquele homem.

Com ele não havia desejos contidos, tudo se convertia em gotas orgásticas.

Ao fim de tudo, ela permaneceu lá, ainda degustando o restinho do prazer de ser vadia pra ele.

E isso era tão perturbador quanto extasiante.

Decidiu, então, escrever. Ela queria por em palavras as sensações que de seu corpo se apossavam. Ele precisava entender melhor, se é que já não entendia, o que havia de especial naquele homem que causava tamanho furor em seu corpo e lhe confundiam a mente.

Tentou organizar as ideias, focar nas palavras, porém, elas lhe fugiam. Sua mente viajava na lembrança das humilhações a que fora exposta, transportando-a  para um mundo onde imperava a luxúria.

Entendendo que mais valiam as sensações que as palavras, ela embriaga-se com mais uma dose de prazer. Como uma vadia que se prepara para receber seu macho dentro de si, ela se deita e abre as pernas. E, na ausência dele para abusar de seu corpo, entregou-se ao toque de suas mãos, deixou que deslizassem dos seios à boceta que mais parecia uma flor se abrindo. Seus dedos passeavam por entre aquela carne quente e úmida, que não mais escondia o clitóris já entumecido.

Igualmente rígidos estavam seus mamilos que, após receberem uma breve carícia, passaram a ser torturados com apertões, torções... aquela tortura se convertia num crescente prazer.

Mas ela precisava de algo mais forte, de um prazer maior que pudesse levá-la ao êxtase.


Para preencher o vazio em que se encontrava, foi, lentamente, introduzindo a própria mão naquela boceta que a engolia e gozava deliciosamente.

E, refeita, retornou a seus escritos.



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A Domme e a sub
Autora: Ava



A vida de casada tornava a realizações de seus mais íntimos desejos mais tentadora e difícil. A necessidade de esconder e conciliar seu tempo numa jornada quádrupla, entre casa, filhos, marido trabalho e BDSM fazia com que seus encontros fossem cada vez mais espaçados. Então, tirava proveito o máximo que podia.

Dessa vez havia marcado num motel em uma cidade há 200 km da sua e que ficava a mais ou menos 400 km da casa da sub que lhe serviria. Ah a sub, uma moça linda, na casa dos 30 anos, nem madura demais e nem menina, com um corpo torneado, não muito magro, pele alva como cera de vela e cabelo negros que escorriam lisos por suas costas lisas, olhos profundos de um verde quase azul salpicado de pontos amarelados, dando a sensação de outono, sobrancelhas grossas e delineadas que arqueavam representando marcadamente todas as suas emoções e lábios curtos, grossos desenhando constante mente um beijo enquanto fala. A aparência dela foi fatal para a escolha, sempre teve uma fraqueza para a beleza.  Claro que não bastava, já que só a beleza de nada adiantaria se não lhe servisse como desejado.

Enfim, após muita conversa e negociações marcaram nesse motelzinho de padrão simples, mas aconchegante. Ela iria esperar a sub já que seu ônibus demoraria mais duas horas para chegar. Resolveu tomar um banho, vestiu seu vestido preto justo e de mangas longo, porém curto que mostrava todas as curvas do seu corpo malhado, calçou botas de cano alto e salto, amarrou seu cabelo em um rabo alto, organizou seus pertences na bancada do quarto e saiu para buscar a moça na rodoviária.

Na rodoviária o ônibus ainda estava estacionando e ela ficou aguardando na plataforma o desembarque. Assim que a sub desceu e seus olhos se encontraram sentiu que a química nas conversas seria real. Ela pegou a mão daquela q seria sua senhora e beijou, mesmo estando em publico, não se importou. A Domme reconhecendo a demonstração de respeito e entrega lhe deu um beijo na face e saíram a caminho do taxi.

O ar entre elas estava estático, denso. Daria para pegá-lo com as mãos se quisesse de tanta tensão sexual presente. Sentadas lado a lado no banco traseiro do carro, a dome colocou somente a mão sobre a perna da sub que arfou a esse simples toque. Isso só estimulou ainda mais o seu avanço, sem se importar com o taxista ela subiu passeando com seus dedos sobre a blusa da sub encontrando a aréola do seio e girando as pontas em círculos acariciando e provocando a moça, seus olhos se encontravam e a Domme sorria de canto, satisfeita com a brincadeira. 

Continuando a provocar, deu pequenos beliscões no bico do peito dela e com a outra mão pegou o rosto da sub e colocou um dedo em sua boca, depois outro. O taxista olhava pelo retrovisor nervoso e curioso, não disse nada, mas nem a Domme queria assustá-lo ainda mais, então conteve sua vontade de puxar a língua da cadela. Pegando a cadela pelo queixo, puxou-a e deu-lhe um beijo quente, molhado e demorado. Chegaram ao motel.

Paradas na porta do quarto a sub abriu e esperou a senhora entrar e uma vez lá dentro a Domme se postou em seu lugar na cadeira no canto do quarto e passou suas ordens para que a cadela vadia se preparasse como ela queria.



A cadela tirou a roupa dobrou e colocou num canto do chão, tomou banho com a porta aberta e se masturbou no chuveiro sem o direito de gozar para a senhora ver, excitada saiu do banho, escovou os dentes, penteou o cabelo num rabo baixo, na nuca, e ficou de quatro na cama com as pernas semiabertas e a bunda virada para a Domme que também já estava louca de tesão com tudo que assistira. A vadia estava tão excitada que escorria pelas pernas de 4 na cama aguardando a domme.

Essa se levantou da cadeira com calma, fria, e andou até lá e alisou a bunda, a cintura, os seios, voltou a bunda e deu uma única lambida na buceta que escorria a sua frente. O gosto levemente doce e o cheiro a inebriava. Foi até seus pertences e pegou um plug de metal com uma joia rosa na ponta e umedecendo levemente o cu da cadela enfiou a peça. A vadia gemeu baixo e contorceu com a força que o plug entrou, mas não reclamou.



Alisando novamente a bunda redonda a Domme começou seus trabalhos, tinha ânsia de um spanking bem realizado e não suportava mais esperar. Começou dando tapas naquela bunda aberta na sua frente, alternando as nádegas, alisando e analisando até perceber que o couro já ardia quente e vermelho e sua mão doía. Pelas suas contas foram mais de cem tapas. Seus dedos já marcavam um desenho na pele branca da puta que escorria ainda mais de tesão e gemia. Gostava de ouvir o gemido que vinha de seus submissos em sessão.
Resolveu que era hora do brinquedo do dia. Uma vara de ratan trabalhada em espirais, reta. Pegou a chibata ordenou para que a sub lembrasse-se da safe e principalmente não se mexesse. Desceu a primeira pancada com a mão mais leve. A vadia gemeu mais alto. Um vergão ainda mais vermelho apareceu na nádega direita. Desceu a segunda, mascando a esquerda e o gemido entrando por seus ouvidos a deixava em êxtase. A terceira desceu mais pesada e a sub choramingou. Essa marca passou de vermelho vivo para roxo imediatamente. A Domme vibrava, ela mesma estava escorrendo de tesão. Assim como a cadela que quase não aguentava mais. A surra continuou, marcando e gemendo e retorcendo o corpo da cadela cada vez mais, até que na décima ela não suportou mais o peso da mão e gritou implorando com a safe.


A senhora estava satisfeita com o trabalho, aquela pele alva e linda estava marcada com sua obra de arte, entre roxos e vermelhos de vários tons... Uma aquarela carmim de puro prazer. Estava tão excitada com a vadia a sua frente já prostrada de bruços na cama que não resistiu e a virou deitada de frente para si e lhe chupou os seios, mordeu, lambou. Beijou novamente e feliz sentou na cara da vadia para que lhe chupasse até gozar. 


Ava

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O ralador
Autora: Ava



O quarto cheirava a velas, e estava a meia luz.  As paredes de um tom azul quase cinza deixavam com aspecto mais frio, com o piso branco chegava a ser enervante.  Para quebrar, coloquei na cama umas colchas e cortinas vermelhas escuras e mandei preparar meus “brinquedos” em madeira escura combinando com a madeira dos móveis. Pouca coisa havia de mobília. Uma cama king size e cabeceira em barras de madeira formando um xadrez. Duas mesas de cabeceira simples só para apoio, uma mesa retangular não muito larga, de tampo liso e pés firmes, uma cruz de santo André na parede de frente a cama, uma poltrona em couro estilo Luís XVI com tachas e ganchos presos em vários pontos das paredes e tetos. Cenário sóbrio e aconchegante, perfeito para minhas mais sórdidas ideias.


Quando cheguei, ela já estava lá, nua, em pé no canto de frente a porta, me esperando de cabeça baixa e cabelos soltos. Entrei, não falei com ela. Troquei de roupa, organizei uns últimos detalhes, sentei na cadeira e a chamei. Ela já me espiava pelo canto do olho e quando chamei veio rápida e parecia ansiosa. Ajoelhou-se aos meus pés, ofereci minha mão e ela as beijou, acariciei sua cabeça e ordenei que me trouxesse sua coleira, a gag e vendas. Ela rapidamente obedeceu, sorrindo, e isso só aumentava o tesão que sentia ao vê-la tão obediente e submissa.  Ela ajoelhada novamente, me entregou a coleira, coloquei em seu lindo pescoço, beijei seus lábios, e sorri pra ela.
Coloquei a venda em seus olhos primeiro. Queria que todos os outros sentidos dela se aguçassem. Mandei que continuasse segurando os outros objetos e então a conduzi até a cruz na parede. Prendi seus tornozelos e pulsos de forma que ela ficou bem aberta e incapaz de se mexer demais. Peguei a gag de suas mãos e mandei que abrisse bem a boca e ali firmei a bola vermelha, prendendo as tiras de couro na nuca. Passei a mão pelos seus cabelos loiros compridos, desci por suas costas, segurei sua bunda em minhas mãos, fui até sua buceta, passeando pela pele lisa e depilada. Com a outra mão, brinquei com seus seios, e ela já respirava descompassada. Já se molhando inteira. Tentava rebolar ao meu toque, mas a posição não permitia muito movimento. Puxei seus bicos rosados com força. Torci, puxei. Ela gemia de leve por trás da gag, já começando a salivar.


Meu pau, cada vez mais duro, preso na cueca ansiando por sair e tomar posse do que me pertencia. Mas não era hora. Passando a mão por sua bunda comecei. Dei um tapa firme em uma das nádegas, logo ficou vermelho. Dei outro do outro lado, outro entre a bunda gostosa dela e as coxas. Cada tapa que dava, ela gemia. Segui assim, alternando lugares e aumentando a força. Ela gemendo, e sua pele cada vez mais quente e rosada.
Percebi que sua pele já estava no ponto, bem quente e vermelha. Resolvi começar a usar uns brinquedos deliciosos. Busquei minha chibata em couro de búfalo trançado, ela sem saber o que esperar. Deslizei minhas mãos nas marcas vermelhas, acariciando, peguei o rosto dela pelo queixo, fiz um carinho em suas bochechas também ardendo de tesão, limpei um pouco da baba que escorria de sua boca e ordenei que ficasse bem quieta.
Vibrei a chibata no ar, de forma que ela zuniu e logo a cadela percebeu do que se tratava e chiou. Briguei e mandei que ficasse quieta novamente.  Desci a primeira lapada, e de cara um vergão roxo se formou. Passei a mão sobre a marca. Enfiei dois dedos em sua buceta e ali comprovei o que esperava. Ela já se molhara inteira e sabia que continuando ela suplicaria por gozar, mas não poderia falar nada, somente gemer.


Desci a segunda do outro lado e o padrão da marca se repetiu. Comecei alternando as batidas e carícias. Dei duas mordidas naquele bumbum delicioso e ela só gemia e rebolava.  Continuei a bater. A chibata marcava o corpo dela cada vez mais e cada gemida que ela dava mais meu pau babava. Pela décima vez, ela gozou, mas eu queria ainda mais. Sabia que se fosse mais duro, mais ela gozaria e mais me excitaria. Eu já estava em transe. Olhar aquelas marcas, o rosto dela bagunçado, babando, suado, ela se rebolando como podia. Amava extrair o máximo dela.
Peguei uma palmatória de madeira que adaptei um ralador de queijos e também um vibrador que se prendia a ela com elásticos e coloquei o vibrador nela. Depois passei os dentes do ralador pelos bicos dos seus peitos. Ela estremeceu. Liguei o vibrador e ela gemeu forte. Tirei a gag, limpei sua boca. Dei um beijo molhado. Ela me agradeceu. Ordenei que não gozasse ainda. Que segurasse. Com o ralador pronto comecei a bater. Cada batida deixava pontos vermelhos e deles escorriam pequenas gotas de sangue.
Continuei batendo e aumentei gradativamente o vibrador até que ela suplicou pra que eu a deixasse gozar. Dei um último golpe, a abracei por trás, levei minhas mãos aos seus peitos e buceta e deixei que ela gozasse em minhas mãos. O corpo dela vibrava tão forte. Se contorcendo inteira, como podia. E caiu, pendurada em seus próprios braços amarrados. Exausta e satisfeita.
Mas eu ainda não havia terminado. Tirei sua venda, fiz carícias nela, por todo seu corpo já cansado do spanking. Sentei em minha cadeira e observei. Linda! Com todas aquelas gotas de sangue escorrendo por seu bumbum, as marcas roxas e avermelhadas da surra que levou. Seus pulsos também vermelhos do esforço de segurar seu próprio peso. Fiquei admirando. Peguei meu celular e fiz umas fotos incríveis para que pudesse sempre me recordar daquele momento. Levantei-me, tirei suas amarras, prendi a guia de sua coleira. Ela ficou de quatro e a conduzi até a cama. Sentei na beira da cama, beijei mais uma vez seus lábios. Afaguei seus cabelos. Abri minha calça e tirei meu pau já grosso e babando, segurando ela pelos cabelos, a fiz engolir todo até saírem lágrimas de seus olhos. Ela chupava e engolia com tanta dedicação e vontade, segurando minhas bolas em suas mãos. Não segurei mais e gozei, um jato forte e quente em sua boca.                                                          





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Adorável leilão
Autora: ternura


E o martelo foi batido.....

Seu coração agora estava batendo em um ritmo frenético, pois até aquele momento ela não sabia quem tinha dado o maior lance.

Vestida apenas com uma capa preta com capuz, descalça e vendada, assim ela permaneceu o leilão inteiro. Exposta como uma mercadoria... e pensando em como tinha conseguido coragem para ir até ali, naquele leilão de submissos, idealizado por uma produtora que promovia eventos BDSM. Desanimada com sua busca frustrada por um Dono a quem pudesse entregar toda sua servidão, acabara inscrevendo-se no leilão, uma decisão impensada, agora admitia.


Terminado o tumulto, o silêncio do ambiente foi quebrado pelos passos precisos e firmes de seu novo Dono. Ao se aproximar de sua nova peça, ele delicadamente tirou-lhe a venda, segurou-a pelo queixo e erguendo sua cabeça, disse:

- Eu a quis desde que vi sua foto no catálogo... agora você é minha.

Ela não podia acreditar no que estava acontecendo, daquele momento em diante ele seria seu Dono. Minha! - ele disse. Esse pronome fez com que se arrepiasse inteira e imediatamente se envergonhasse disso. Sim, ela queria muito pertencer a alguém, embora jamais tivesse imaginado que seria assim. 
Como seria pertencer a um desconhecido? O leilão tinha sido realizado com toda segurança, com Dominadores sérios e conhecidos da gerente da produtora que só realizava eventos BDSM. Ainda assim, era um desconhecido para ela... e agora seria seu Dono. Mil pensamentos passavam por sua cabeça e o rubor tomou conta de seu rosto. Com muito esforço esboçou um sorriso tímido para ele, baixando os olhos em seguida.


Ele era um Dominador sério, ela tinha analisado também cada um dos participantes através do catálogo que recebera. Era a regra do leilão, estarem todos cientes de tudo para saberem onde estava pisando. Mas ela não sabia quem daria o maior lance, não sabia nem mesmo se seria escolhida por alguém. Na verdade, passara dias e dias analisando cada comprador e imaginando qual deles seria melhor Dono. Os valores eram simbólicos. Algo para pagar os custos do evento que fora organizado para alimentar a fantasia dos participantes. Mesmo assim, ela era uma mercadoria à venda, era assim que se sentia.

Ele a levou docemente pela mão, atravessando com ela o salão onde o leilão continuava; abaixou a cabeça para evitar os olhares entre curiosos e satisfeitos por ver  mais um negócio fechado. Negócio - pensou. E isso tanto a horrorizou quanto agradou. 

Numa sala contígua eles estavam finalmente a sós e suas pernas tremiam quando ele fechou a porta atrás de si. Aproximou-se dela, tirou suavemente a capa de seus ombros. Seu vestido era fino, em cima da pele. Pela regra do concurso deveria estar nua sob a capa mas ela protestou e conseguiu autorização para usar um vestido fino, sem nada por baixo.
Sentia-se mortalmente envergonhada. Sabia que seria avaliada por um desconhecido mas estava ao mesmo tempo excitada com tal situação.

Ele rodeou-lhe o corpo, pegou-a novamente pelo queixo levantando seu rosto e analisando bem, pegou uma mexa de seus cabelos cor de mel, cheirou-os.
Sua expressão era indecifrável e a tremedeira continuava. Quando ele puxou para baixo uma das alças de seu vestido, ela instintivamente tentou se esquivar.


_ Não tenha medo, meu bichinho. É seu Dono quem está aqui, você não precisa temer nada.

Se ele tinha a intenção de a confortar, essas palavras ditas em voz grave porém suave, quase sussurradas, a deixaram ainda mais desconfortável. E excitada.
Um toque em cada alça e seu vestido foi ao chão, agora sim, deixando-a nua, totalmente à mercê daquele homem. 

Pegando-a por um braço ela a virou de um lado, de outro, passando levemente as pontas dos dedos nos contornos de seu corpo. Quase desfaleceu quando os dedos passaram pelo contorno de  seus seios e levemente pelos mamilos que endureceram deixando-a ainda mais envergonhada.

Ele sorriu. Um sorriso cínico de quem sabia o que estava acontecendo. Ela o queria e tanto odiava isso quanto gostava. Como podia estar se sentindo assim por um estranho?


O tapa veio sem que ela esperasse. Pegando-a de surpresa, quase a desequilibrou. Levou instintivamente a mão à nadega direita e lançou para ele um olhar furioso. Ele sorriu de volta, um sorriso zombeteiro e perverso. Outro tapa. Outro. Outro. Suas nádegas ardiam e seu rosto mais ainda pela humilhação e vergonha. Pior ficou ao sentir que apesar de tudo, estava molhada. Lágrimas já rolavam por sua face. Ele pegou uma delas com o dedo indicador, sentiu o gosto e pareceu satisfeito. Alisou seu rosto antes de recomeçar os tapas. Ali começava sua tão desejada relação SM.



ternura εïз

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Reunião Íntima 
Autora: luah negra


Meu Dono me liga para que eu organize uma pequena reunião em comemoração a uma data especial. Ele não da detalhes do que deseja, apenas diz, de um jeito que só ele sabe dizer: 
_ Surpreenda-me, cadela! Entendo o recado e ponho-me a imaginar o que fazer para surpreendê-lo em tão pouco tempo, já que, a comemoração seria no dia seguinte e eu tinha apenas 24 horas para estar com tudo pronto. 

Tenho a ideia de preparar uma pequena mesa de queijos e vinhos, juntamente com uns joguinhos que Ele adora.  Apresso-me em ligar para alguns amigos, apenas três ou quatro casais que compartilham do gosto por esses jogos. No dia seguinte, faço as compras e vou direto para a casa Dele e preparo a sala de forma simples e aconchegante. Sofás encostados nas paredes, espalho almofadas em volta da mesa de centro para quem quiser ficar mais à vontade e o som ambiente completa o clima. 

Cai a noite e,  já com tudo pronto, me arrumo e aguardo os convidados. Logo , estamos quase todos reunidos, apenas meu Dono ainda não havia chegado. 

Seguimos com a reunião, todos acomodados nos sofás e, a princípio  um tanto formais, mas , alguns vinhos depois já estamos mais  relaxados e começamos a nos espalhar pelas almofadas. Algum tempo depois, chega o Dono, cumprimenta os amigos e vai tomar seu banho. 


Ausento-me  da sala pra ajudá-lo. Ele também está bem relaxado, nem parece que teve um dia estressante e brinca ameaçando me levar pro chuveiro com Ele mas,  não leva a brincadeira adiante.  Ele começa a se despir olhando em meus olhos e me convidando a acompanhá-lo. Fico tentada a aceitar, aquele olhar era mais convidativo que suas palavras... Fixo-me em Seu membro  rígido que parecia me chamar. Ele pergunta se quero sugá-lo. Hum... Minha boca se enche d'água, meu desejo era de ajoelhar e abocanhá-lo, mas, estamos com visitas, então,  resisto a  tentação. Termino de preparar seu banho e saio excitada do banheiro.

Junto-me  aos amigos e percebo que alguns deles me olham como se percebessem minha excitação.

Ele termina seu banho e junta-se a nós. Continua  provocativo, lançando olhares cúmplices e fazendo carícias discretas que afloram meu tesão.  Sabendo do seu gosto por  jogos eróticos, convidei apenas os amigos mais liberais e, não demorou para que eles percebessem que aquela reunião  seria, de fato, íntima. Entre  conversas e toques, cada vez mais o clima de tesão tomava conta da sala. Logo, estávamos liberados de nossos pudores e nos tocávamos livremente, alguns casais, mantinham-se fixos, enquanto outros, trocavam de pares entre si.


Roupas espalhavam-se pela sala, peças íntimas eram usadas para amarrar e amordaçar. Um delicioso caos se instalava, olhares, sussurros e gemidos diziam tudo que precisava ser dito. Deixamos que nossos corpos falassem por nós.

Dono e eu  trocávamos carícias em meio as almofadas. Ele me pôs de bruços sobre uma delas, de modo que, meus braços e joelhos tocavam o chão e minhas nádegas,   bem empinadas, deixavam-me disponível para o uso.  Após arrancar minha calcinha, rasgando suas laterais, ele  afasta levemente minhas pernas  e, com inigualável destreza, dedilha meu sexo que, já úmido de tesão, tenta engoli-los.

Depois de me arrancar muitos gemidos, fodendo -me com seus dedos, ele esfrega  sua mão melada no meu rosto e na minha boca para limpá-la. Ele se levanta, caminha até o quarto e volta de lá com vários de nossos brinquedinhos, entre eles, uma deliciosa palmatória. Posiciono-me novamente de bruços na almofada e sinto Sua mão preparar minhas nádegas para o açoite. Ele me aplica uma, duas, três, várias palmadas que me levam às nuvens... Ele pára e desliza Sua mão em meu sexo que parece se abrir em flor para recebê-la. Satisfeito com o que constata, Ele aplica mais algumas palmadas e novamente inspeciona, desta vez, não com a mão e sim com seu membro. Sou penetrada de uma só vez e  sinto minhas entranhas sendo invadidas  e totalmente preenchida pelo membro que latejava dentro de mim... Deliro a cada estocada  e me empino ainda mais para senti-las mais fundo... Não vou aguentar, preciso gozar. Dono aumenta  a intensidade das estocadas, metendo mais fundo, mais e mais rápido... assim segue até me ver sendo vencida pelo gozo. Ele então retira seu membro da minha boceta, vem a minha frente e bate com ele melado de prazer no meu rosto, mandando que o sugue. Ainda ofegante, dou-lhe lambidas da base até a cabeça, limpando o mel que havia nele, faço o mesmo na cabeça e o abocanho por inteiro. Segurando-me pelos cabelos, ele fode minha boca e metendo até a garganta. Sentindo seu  gozo se aproximar, Ele se afasta, pega algo entre os brinquedos que trouxe do quarto e retorna pra trás de mim.


Sinto-o despejar lubrificante em meu ânus, tremo só de pensar que serei usada da forma que tanto gosto. Com uma das mãos, ele massageia meu ânus,introduzindo seus dedos treinados pacientemente; com a outra, toca meu clitóris, fazendo minha pequena gruta relaxar por completo e deixando-a pronta pra ser usada. Ao senti-lo aplicar mais lubrificante, entendo que meu ânus está pronto pra ser usado . Sinto a cabeça de seu membro forçar minha pequena entrada, não demoro a ter meu ânus arrombado e grito de dor. Ele faz uma breve pausa, mantendo o membro dentro, para que meu corpo se adaptasse a sua presença e, em seguida, inicia leves movimentos de vai e vem, fazendo com que, pouco a pouco, a dor fosse se misturando ao tesão. Estimulando meu clitóris, Ele acelera  o ritmo das penetrações e  vai, cada vez mais fundo, mais rápido e com mais tesão... Fico alucinada, sentindo meu Dono me arrombar e bater na minha bunda jatos do seu maravilhoso gozo. Relaxamos nossos corpos ali mesmo e ficamos assistindo ao entrelaçar de um casal  que, algum tempo depois, se entrega ao cansaço. Logo, todos estão se vestindo para ir embora. Vestimos parte de nossas roupas e nos despedimos deles.


Agora podemos , finalmente , tomar nosso banho e descansar...ou para continuar , até nossos corpos atingirem o limite da exaustão.                           


luah negra


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Continho
Autora: {Vita}_ST


Era o aniversário Dele e ela queria fazer-Lhe uma surpresa.
E pensou que outro corpo na cama, para usar e abusar, seria uma surpresa agradável, seria bem recebida e daria Àquele a quem servia horas de puro prazer.
E convidou a moça. Combinou com ela. Já tinha saído com eles antes, seria muito bom.
Depois de se encontrarem, pediu que Ele parasse o carro em uma certa rua e que fechasse os olhos. Após alguma relutância Ele concordou. Ela saiu do carro. A moça vinha pela calçada em seu vestidinho preto. Alegremente graciosa. Graciosamente alegre.
Entrou no carro pela porta da frente e, cúmplice da surpresa, O beijou. Ele ficou de fato surpreso, feliz e excitado
Depois do beijo o carro pôs-se em movimento, levando-os. Vozes, risos, lembranças de outros tempos, alegrias novas e passadas. 
Ele, ela e a moça.


E assim, chegaram. E foram roupas espalhadas, bocas, risos, corpos, gemidos, suores, gozos... e de repente, ela não cabia mais naquela cama.
Saiu dela, como a alma sai do corpo durante o sono.
Ele e a moça graciosa continuavam a dança sensual de bocas coladas, cabelos em desalinho, corpos suados e gemidos que não cortavam só o ar. Os beijos longos, intermináveis, dolorosamente intermináveis. O tempo, que parecia ter se agarrado naqueles beijos não queria mais passar...


Ela tentou voltar à cama, participar de tudo aquilo, não conseguiu. Não havia ali espaço que lhe coubesse entre os dois corpos colados. Fizeram-se dois mundos. O deles e o dela. Restou o espaço vazio na cama. E o olhar quase perplexo para os dois seres em seu movimento. O movimento só deles.


Em meio à dança frenética, Ele a olhou. Ela devolveu o que deveria ser um sorriso.  E finalmente entendeu o que a tirou daquela cama.  
Ciúmes. 
Em que parte do caminho ela esqueceu sua abnegação, seu depojamento e sua alegria genuína pelo prazer Dele? Sentiu vergonha, quis que o chão se abrisse, pediu por isso mas nada aconteceu. Ali estava ela, em um mundo à parte, corroída pelo sentimento que não queria ter, que não podia ter. E percebeu que não merecia estar ali.
Saiu. Eles, em seu enlevo, não perceberam.

E levou consigo a dor.


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Rebeldia e castigo
Autora: luara

Naquele dia ela estava com os nervos à flor da pele, num estado de pura rebeldia! A restrição de orgasmos, à que vinha sendo submetida, estava enlouquecendo-a. 

Seu castigo era para que aprendesse a controlar suas atitudes impensadas. Entretanto, o efeito era oposto ao desejado, quanto mais o castigo se prolongava, mais ela se descontrolava.



Num acesso de total descontrole, ela liga pro Dono disposta a  fazer-lhe uma série de exigências. Ao ouvi-lo, do outro lado da linha, ela sente todo seu corpo estremecer de desejo, e bastou ouvi-lo dizer alô, para seu corpo arrepiar-se de tesão. Com a voz trêmula e mansa  que mais parecia um gemido, ela  pede liberação do castigo. 
-Senhor, não aguento mais, estou enlouquecendo, permita que eu goze ao menos uma vez! 

Ele, friamente, responde que não. Ela não se dá por vencida e continua argumentando. Vendo que Ele continua irredutível, ela se descontrola e o desafia. 
- Então terei de fazer sem a sua autorização, Senhor! 



Ele a adverte que não faça nada de que possa se arrepender e, e em seguida,desliga o telefone.  

Ela fica ainda mais revoltada e liga novamente pra Ele, dessa vez, não mede as palavras, em tom de exigência solicita um encontro para o mesmo dia. 

Com a calma de sempre, Ele indaga se é o que ela realmente deseja e se não se arrependerá do pedido. 

Prontamente, ela responde que sim. 
- É o que desejo, Senhor!  

Já com local e hora marcados, ela vibra por dentro, está eufórica, feliz por conseguir o que tanto desejava e a excitação molha sua calcinha. E mal desliga o telefone, já começa a se arrumar. Não há tempo para  uma super produção, mas ela capricha na maquiagem e na lingerie. Rapidamente escolhe um sapato de salto alto e fino que Ele adora vê-la usar, nos cabelos ela faz um coque alto e deixa alguns fios soltos pelo rosto e nuca, e como Ele não havia feito recomendações especiais, então, estava tudo pronto.  



Ao chegar no local combinado, bem antes do horário, ela o aguarda ansiosa,  excitada, úmida! Os minutos pareciam não passar, enquanto isso, mil pensamentos povoam sua mente... tanto o que ela mais queria, que era estar com Ele, quanto o que ela mais temia, que era que Ele não comparecesse ao encontro, se misturavam em sua mente. 

Esses pensamentos se desfazem logo ao vê-lo chegar... cheia de alegria e desejos, ela o cumprimenta docemente e Ele retribui como sempre faz.  Ela conta da saudade, do desejo e temores que sente, fala da alegria e do prazer de estar com ELE novamente. Seus olhos brilham, ela é a imagem da felicidade! 



Mas sua alegria se desfaz assim que o ouve dizer que seria melhor pra ela se Ele não tivesse ido, pois ela pagaria caro por tê-lo desafiado.

Enquanto pensa no que estaria por vir, ela vê uma mulher se aproximar Dele, ela observa sem entender a conversa dos dois. 



Ele, então a orienta a dirigir-se a recepção e pedir uma suite, ela obedece prontamente, e ao reconhecer a mulher como uma de Suas ex-escravas, ela então percebe que momentos difíceis estariam por vir. 

Enquanto aguarda pelas chaves, ela os observa conversando, seu coração parece que vai saltar do peito... vê-la tocar em seu Dono e sorrir debochadamente, faz seu coração partir-se em mil pedaços. Seu tormento não para por aí, a caminho do elevador, eles seguem na frente de braços dados, enquanto ela caminha atrás carregando a pesada mala do Dono e de Sua convidada. 

No elevador, eles se tocam com intimidade, enquanto a ela, cabe apenas observá-los. E foi nesse clima que chegaram ao quarto, onde seu tormento verdadeiramente se iniciaria. 

Seu Dono passa-lhe as instruções de como se comportar durante a sessão. Ele explica que ela servirá de criada, que ela deverá manter tudo na mais perfeita ordem e, que se desempenhar bem suas tarefas, terá direito a gozar no final.

Ela assistia, passivamente, às carícias entre eles, depois recolheu as roupas que iam sendo espalhadas enquanto o casal se despia.

Cabia à ela recolher e arrumá-las sem questionar, e assim ela o fez. Depois preparou o banho deles e, enquanto organizava os objetos da mala, de modo a torná-los mais acessíveis ao Dono, ela ouve os risos que partem do banheiro e as lágrimas rolavam por seu rosto. Nesse momento, arrependeu-se amargamente por ter insultado e desafiado seu Dono, lembrou-se dos momentos felizes que juntos viveram, ela sabia que havia errado feio e estava pagando por isso. Mas o preço era alto demais, e quando decide ir embora, Ele sai do banheiro e a convence a ficar, já que, se passasse pela porta, ela teria um castigo ainda pior. 

Mesmo sabendo que seu tormento estava apenas começando, ela prefere ficar e encará-lo até o fim. 

Ele a põe sentada num canto do quarto, de onde ela terá ampla visão da cama, local em que Ele usará a convidada e ela apenas assistirá. E assim aconteceu.



Após promover toda uma orgia de sexo e sadismo, fazendo todo uso que desejou da convidada e, não mais querendo conter o gozo, Ele a premia com sua porra. Ela se põe de quatro, com a bunda bem empinada para receber seu banho de leite.

Ele goza, lambuza aquela bunda exposta, espalha seu leite também pela boceta que acabara de foder e ainda desejosa, vibrava com as carícias que recebia de sua mão.

Era hora de Sua escrava fazer a limpeza!

Mantendo-a na posição, Ele chama sua escrava e ordena que a limpe toda a sua porra com a língua.



E ela, que não passava de mera expectadora de toda aquela orgia, via sua maquiagem misturar-se às lágrimas que lhe corriam silenciosamente, pois, qualquer manifestação lhe fora proibida, nem mesmo lavar o rosto lhe foi permitido, então implora para ser liberada da ordem, tenta em vão argumentar que não suportaria tamanha humilhação. 

Ele, porém, permanece irredutível! Não aceita suas argumentações e a lembra do grave erro cometido e das consequências que sua recusa traria. 

Diante disso, ela executa a árdua tarefa de lamber, das partes da outra, toda a porra que seu Dono ali depositara. E quando pensa ter chegado ao fim de seu tormento, vem a ordem para prosseguir  com as acarícias até que a convidada tenha seu último orgasmo. Suas lágrimas e saliva misturam-se ao que restou da porra derramada por seu Dono naquela boceta encharcada de prazer, a maquiagem agora é apenas um borrão de fluídos corporais, que se encontram parte em seu rosto e parte no corpo daquela que se delicia com as carícias e a humilhação da escrava rebelde.  



Ao fim de toda humilhação, o casal encaminha-se para mais um banho. E ela, sentindo-se a última das mulheres, apenas deixa cair seu corpo na cama e assim permanece enquanto eles ainda se divertem no banheiro.

Algum tempo depois, o casal encontra-se pronto para ir embora, antes porém, o Dono avisa à sua escrava que ela pode gozar à vontade e que não se esqueça de pagar a conta.

Ele ainda a elogia pela tarde maravilhosa que seu ataque de rebeldia havia lhe proporcionado, comentou também de seu bom comportamento e obediência total, e completa dizendo que se ela mantiver esse comportamento, eles poderão conversar no dia seguinte , mas que, se mostrasse o menor sinal de rebeldia, ela já sabia qual seria o castigo a ser aplicado .

Ela ouve a tudo atenta e calmamente, e apenas ao final, responde:

- Estarei calma, Senhor. Eu te amo!


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Ele vem
Autora: ametista


Acordo...sorrio...é dia
Ele vem..
Levanto-me faceira e menina
correndo pela casa, ansiosa a espera
Ele vem...
Tomo meu banho....lavo meu corpo que é Dele...a espera
feliz sorrindo e sonhando
Ele vem...
Meus seios doem...pulsam por Ele...mamilos a ponto de estourar...
sinto desejos....me toco sob a água morna...um gozo profundo..por Ele.
Numa dança solitária e sensual...imagino-me em Sua presença
Ele vem...
Pulsa o coração..treme a carne....jorram os desejos e paixões contidas
A hora se aproxima
Ele vem??
Ah vem...sempre..mesmo quando não aqui...nem é necessário que venha
Já habita meu coração
Em minha alma fez morada
De meu ser se apoderou
Dele não sou
ainda de mim não Se apossou
Mas o sonho existe e persiste
E a vida sempre reserva a quem ama e sonha a felicidade
Demora a vir
É custosa e sofrida
Mas um dia vem
Crer e esperar
Adorar e devotar
E nunca desanimar
Ele vem...

*Vencedora do I Concurso de Contos e Poesias BDSM



5 comentários:

Anônimo disse...

Querida...obrigada...feliz e honrada aqui , por fazer parte desse cantinho tão delicioso!!!
beijos meus!!
ametista**

*escravas e submissas* disse...

Nós é que agradecemos por vc estar aqui, ametista. E contamos com mais colaborações : )
Beijos

RobertoDom disse...

Parabéns lua negra belo conto
intenso e provocativo

*escravas e submissas* disse...

Sr Roberto, fiquei orgulhosa em postar esse conto da luah negra, um dos mais fortes que li nos últimos tempos, muito intenso e genial até no título: A puta que ele pariu... grande sacada da luah.
Aproveito para deixar meus parabéns a ela pela grande inspiração.

{Vita}_ST

luah negra disse...

RobertoDom , obrigada , Senhor !
Intensos e provocativos são os desejos e prazeres que inspiram a tais escritos e dão vida às palavras . Sem eles tudo não passaria de simples palavras .
Minhas respeitosas saudações ao Senhor .

Vita_ST , obrigada !
Título bem apropriado , não ?!
Orgulhosa também de ver minhas palavras exalando prazer sem limites .
A inspiração me vem por meios que , de tão bons , nem posso descrever .
Beijos meus .